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Comer & Beber 2017: a grande festa da gastronomia carioca

O grande prêmio de Chef do Ano foi para Felipe Bronze, do Oro, mais uma vez

Por Anita Prado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 jul 2017, 19h48 - Publicado em 28 jul 2017, 17h44
Comer & Beber: os melhores do Rio em 38 categorias (Reginaldo Teixeira/Veja Rio)

Após ter as instalações do Copacabana Palace como palco por três anos consecutivos, a festa de gastronomia mais importante da cidade ganhou novos ares. Desta vez o cenário escolhido para sediar a prestigiada noite foi o charmoso e descontraído deque do Sheraton Grand Rio Hotel & Resort. O prêmio VEJA RIO COMER & BEBER 2017 comemorou sua 22ª edição — já nas bancas, com 600 endereços criteriosamente selecionados para satisfazer o gosto único do carioca — regado à boa música, gente bonita e, claro, comes e bebes de primeira.

A apresentadora da noite foi a jornalista Glenda Kozlowski (Reginaldo Teixeira/Veja Rio)

A apresentadora da noite foi a jornalista Glenda Kozlowski, que divertiu-se ao conduzir a cerimônia, e encantou o público enquanto entoava o nome dos vencedores das 38 categorias, divididas entre Bares, Comidinhas e Restaurantes. Para entregar os troféus, um time de nomes conhecidos subiu ao palco, a exemplo das atrizes Giovanna Lancellotti, Sophia Abrahão e Mariana Ximenes, do apresentador Joaquim Lopes e da cantora Ludmilla.

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Por volta das 21h30, os primeiros vencedores anunciados foram os da seção intitulada Comidinhas. Na categoria melhor Café da Manhã, o campeão foi o Empório Jardim, seguido por melhor Cafeteria, que teve como premiado o Bastarda. O melhor Cookie, categoria inédita, ficou com Bel Trufas. Já Kurt  foi escolhido, mais uma vez, como melhor doceria da cidade. O time da Casa Carandaí  levou a categoria Empório Gourmet, e o do Ex-Touro foi condecorado na seção Hambúrguer. The Slow Bakery  levou o prêmio pelos seus Pães, e o novato Seu Vidal levou o título de melhor sanduicheria. Por fim, Momo venceu como melhor Sorvete.

Celebridades marcaram presença no evento (Reginaldo Teixeira/Veja Rio)

Em seguida foram entregues os prêmios aos melhores bares do Rio. O Bar Madrid, na Tijuca, venceu o melhor Boteco. O que levou na categoria Agito, segundo o júri, foi o Rivalzinho. Bom e Barato ficou com o Kalango, enquanto o prêmio Carta de Cervejas foi para Yeasteria. A escolhida como melhor cervejaria artesanal (categoria estreante) foi a descolada Hocus Pocus . A casa com a melhor carta de Drinques é o Nosso, que também foi eleita a com melhor ambiente da cidade. Já o melhor chope é o do Hop Lab. O Da Gema foi considerado o melhor Bar de Cozinha, e o Bar do Momo, de acordo os especialistas, o Melhor Petisco. No quesito Revelação, o Pabu Izakaya  levou a melhor.  No comando do balcão do Vizinho, no Vogue Square, a mixologista Jéssica Sanchez foi condecorada a Bartender do ano.

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Mas o prato principal é sempre o mais esperado. O melhor Italiano ficou com o Fasano Al Mare e o melhor Japonês foi para o restaurante paulista Naga, mais uma vez, enquanto o Oriental ficou com o Mee. O prêmio de melhor Pizzaria foi para o Bráz , já o de melhor Português foi para o Rancho Português. Cozinha do Parador Lumiar levou o prêmio de melhor restaurante da Serra. O troféu de melhor Francês ficou com o Le Bistrot du Cuisinier.  A melhor Carta de Vinhos ficou com o Laguiole e o Bom e Barato foi para o L’Ulivo Cucina e Vini.

Mariana Ximenes (Capim Santo) e Felipe Bronze (Oro) posam juntos com seus troféus (Reginaldo Teixeira/Veja Rio)

Como melhor Brasileiro, o escolhido foi o Capim Santo , que tem como uma das sócias a atriz Mariana Ximenes, e o prêmio de melhor restaurante Vegetariano foi, pela primeira vez, para o .Org,  comandado pela chef Tati Lund. O Lasai foi eleito o melhor Contemporâneo, já a melhor Carne é a do Giuseppe Grill. A Alta Gastronomia do Eleven Rio também foi premiada. Os principais nomes da gastronomia carioca foram anunciados no fim da noite. O melhor Sommelier foi Jorge Nunes, do Eleven Rio, e o Chef Revelação foi Nello Cassese, do Cipriani. O grande prêmio de Chef do Ano foi para Felipe Bronze, do Oro e Pipopelo segundo ano consecutivo.

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