A grande festa da gastronomia carioca
A 20ª edição do guia VEJA RIO COMER & BEBER premiou os melhores estabelecimentos do Rio em uma festa que reuniu 530 convidados no Copacabana Palace
Parte da agenda gastronômica carioca, o VEJA RIO COMER & BEBER comemorou a 20ª edição em uma festa para 530 convidados no Copacabana Palace. O guia, lançado em 1996 com o nome de O Melhor da Cidade, reunia 180 endereços em 49 páginas. Vinte anos depois, o crescimento dos números acompanha a importância do prêmio. A versão atual do COMER & BEBER lista, ao longo de 244 páginas, 600 estabelecimentos subdivididos em 34 categorias – três a mais que o de 2015. O resultado do trabalho foi apresentado na noite de quinta (21) e chega às bancas duas semanas antes do início dos Jogos Olímpicos.
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A noite de gala foi apresentada por Ana Furtado. Para entregar os troféus aos vencedores foi escolhido um time de personalidades como o surfista Pedro Scooby e os atores Jorge Pontual, Josie Pessôa, Regiane Alves, Bruno de Luca, Cris Vianna e Monique Alfradique.
Os primeiros vencedores foram da seção de Comidinhas. Na categoria melhor Cachorro-quente, o campeão foi o Da Roberta, seguido por melhor Café da Manhã, premiando o Café Carandaí. O melhor Food Truck, categoria inédita, ficou com o Frites. Já o time da Reserva T.T. Burguer foi escolhido por ter o melhor hambúrger e o S.P.A. Pane levou o prêmio pelos seus Pães. Como Sorvete o vitorioso foi o Vero Gelato e Café e o Suco do ano ficou, novamente, para a equipe do Bibi Sucos.
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Em seguida foram entregues os prêmios aos melhores bares do Rio. O Bar do Momo, na Tijuca, venceu o melhor Boteco. O melhor Chope, segundo o júri, é do Botto Bar. O eleito como melhor ponto de encontro para Paquerar foi o Braseiro da Gávea. A Saideira ficou para o Galeto do Sat’s, em Copacabana, também campeão na edição do ano passado. Escolhido como Visual do Rio foi o Bar Urca. As cartas oferecidas ao público pelos estabelecimentos também foram avaliadas. A com melhores Drinques é a do SubAstor e a de Cervejas, a do Hopfen Artesanal. Já o Winehouse venceu na categoria Bar de Vinho. O melhor bartender eleito foi Tai Barbin, do Bar d’Hôtel.
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Mas o filé da grande noite ficou para o final. As categorias de restaurantes eram acompanhadas com grande expectativa pelo público. O melhor Italiano ficou com o Fasano Al Mare e o melhor Japonês saiu para o restaurante paulista Naga, que disputou com o Sushi Leblon, um dos estabelecimentos recordistas. Sem a Brasserie Lapeyre nem o Le Pré Catelan na disputa, o troféu de melhor Francês ficou com o Formidable Bistrot que, segundo os críticos, “reproduz, como poucos na cidade, a atmosfera dos bistrôs parisienses”. A melhor Carta de Vinhos saiu para o Mr. Lam e o Bom e Barato foi para o Amir.
Como melhor regional, o escolhido foi o Aconchego Carioca e o prêmio de melhor Natural foi novamente para o Naturalie Bistrô. Reaberto há poucos meses, o Oro foi eleito o melhor Contemporâneo. A melhor Carne é a do Giuseppe Grill. A Alta Gastronomia do Olympe, de Claude e Thomas Troigrois, também foi premiada. Os principais nomes da gastronomia carioca foram anunciados no fim da noite. A melhor Sommelière foi Cecilia Aldaz, do Oro, e o Chef Revelação foi Pedro Siqueira, do Puro. O grande prêmio de Chef do Ano foi para Felipe Bronze, do Oro, reaberto em abril.