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GatoCafé abre as portas em Botafogo inspirado em conceito oriental

Com a proposta de unir pessoas e felinos no mesmo espaço, o cat café aposta também na decoração temática, que se reflete até nos quitutes

Por Carolina Barbosa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 jul 2020, 11h23 - Publicado em 21 jul 2020, 20h42

Arquiteta de formação, entusiasta dos felinos e filha de veterinária, Giovanna Molinaro, 25 anos, uniu suas paixões e associou-se à mãe, Judith, para abrir o GatoCafé, empreitada inaugurada nesta terça (21) em um casarão centenário, tombado pelo Iphan, em Botafogo.

GatoCafé: área de estar (Aymê Michima/Divulgação)

Como o próprio nome sugere, trata-se de um cat café, comum em territórios orientais como o Taiwan, onde surgiu o primeiro na década de 90, e o Japão, lugar em que o conceito se popularizou. Não por acaso, foi numa viagem para o país insular que Giovanna conheceu esses espaços e encantou-se pela proposta. “Do momento em que resolvi abrir meu próprio negócio, pensei que seria incrível juntar num ambiente bacana pessoas, café e a proposta de adotar um bichinho, ajudando-os de alguma forma”, conta.

GatoCafé: detalhes da decoração (Aymê Michima/Divulgação)

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Ao longo de um ano, debruçou-se acerca do conceito que gostaria de implementar e chegou ao modelo do GatoCafé, projetado e decorado por ela, claro, que acumula experiência na área de cenografia. Juntou-se à ONG Bigodes do Bunker, em Ipanema, e criou um espaço adequado aos sete felinos que lá passam a conviver.

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Funciona assim: ao se interessar por um deles, o frequentador pode entrar em contato com a instituição para se candidatar ao processo de adoção. “Muita gente adota os pets pela internet, sobretudo nestes tempos de pandemia, e acaba não conhecendo a personalidade do bichinho, o que por vezes gera a devolução. Minha ideia foi criar um espaço onde as pessoas possam conviver com os gatos e, caso de fato simpatize, tenha a possibilidade de adotar pela personalidade, não apenas pela aparência”, completa.

Giovanna Molinaro: com os felinos (Aymê Michima/Divulgação)

Para seguir os cuidados que o ramo de alimentos e bebidas exige – e também o sossego dos felinos – ela dividiu o imóvel de 100 metros quadrados duas áreas diferentes: uma dedicada à cafeteria e outra aos gatos, que podem ser vistos por um painel de vidro, uma espécie de vitrine. Investiu em uma área de estar, onde é possível conectar seu computador, por exemplo, e trabalhar em meio aos bichanos. “É como se fosse um coworking com gatos”, compara.

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GatoCafé: mesas para comer e beber (Aymê Michima/Divulgação)

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Com mais de cinquenta itens, que incluem até camisetas personalizadas, canecas e outros acessórios acerca do universo desses animais, o café também tem no cardápio as influências dos gatinhos, além de itens veganos e opções pensadas para a criançada, priorizando os fornecedores artesanais. O biscoito lá servido, por exemplo, tem o formato de uma patinha, os doces também ganham toques felinos.

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Felinos também nos quitutes: biscoitos, brownie cookie… (Aymê Michima/Divulgação)

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Em pão de forma cujo formato é o rosto de um felino, o misto quente sai a R$ 18,50. O brownie com cookie, por sua vez, é vendido a R$ 13,80. Há uma seção dedicada aos waffles, do mais simples às versões mais completas e inventivas (R$ 14,00 a R$ 22,80). Para acompanhar os pedidos, há, entre as bebidas, espresso (R$ 6,80) e mocaccino (R$ 15,80), esse último servido em copo com pata de gato.

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Biscoito Gato: também temático (Aymê Michima/Divulgação)

Vale o aviso: aqueles que levarem para casa um felino, ganham destaque, junto ao bichinho, na parede de fotos dos adotados.

GatoCafé. Rua das Palmeiras, 26, Botafogo, 3283-5469. Ter a domingo, 10h às 19h.

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Gatinhos: podem ser conhecidos para serem adotados depois (Aymê Michima/Divulgação)
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