Sem crueldade: lei que proíbe testes em animais segue em vigor no Rio
Muitas marcas cariocas de cosméticos já seguem há anos a filosofia cruelty free, a exemplo da Granado e da Dermatus
A Justiça concedeu uma vitória favorável ao mundo animal: quase por unanimidade (10 votos a 1), os ministros do STF validaram a lei estadual que proíbe o uso de bichinhos em testes de produtos de beleza fabricados no estado — uma ação protocolada na Corte em 2018 pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos alegava que a restrição era inconstitucional.
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Mas muitas marcas cariocas já praticam há tempos a filosofia cruelty free — em bom português, nada de crueldade. É o caso da Granado, que desde 2006 tem seus produtos certificados pelo Projeto Esperança Animal, e da Dermatus (foto), presente no mesmo rol há uma década.
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“Desde que foram introduzidos no Brasil métodos alternativos com eficácia comprovada para substituir experimentos em cobaias, como cultura de células e tecidos artificiais, passamos a adotá-los”, afirma Claudia Souza, diretora de marketing da Dermatus. Que o exemplo se propague.
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