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Queijos e vinhos: dicas para harmonizar em casa

Para o inverno, a sommelière Jessica Marinzeck listou quatro combinações entre a dupla famosa no universo da bebida de Baco

Por Carolina Barbosa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 jun 2020, 14h45

Apesar de ser uma bebida com versões que caem bem em qualquer época do ano, o vinho ainda é uma bebida amplamente consumida no inverno, que se inicia neste sábado (20). Em tempos de isolamento social a fim de frear o novo coronavírus, a sommelière Jessica Marinzeck, da Evino, elenca quatro combinações que considera essenciais e democráticas para você saborear em casa!

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Brie e Chardonnay

“Acho fundamental ter um queijo de pasta mole, seja ele o brie ou a burrata, e sabor mais sutil numa tábua de queijos. O brie, pra mim, é daqueles queijos que não dá vontade de parar de comer. Sugiro que, se comprar a peça inteira, deixe 5 minutos no forno para dar uma leve derretida e ter uma opção quente nessa tábua,” indica. “Para enriquecer a experiência, junte damasco ou geleia de pimenta como acompanhamento”.

“Pães do tipo sourdough caem muito bem com esse tipo de queijo, pois ambos são mais levinhos, formando assim uma combinação muito agradável. Para harmonizar, sugiro um vinho branco à base de Chardonnay e passado em barrica. Para quem não dispensa um tinto, rótulos feitos com a uva Pinot Noir também podem equilibrar combinação”.

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Parmesão e Tempranillo

“O parmesão é mais fácil de ser encontrado, mas quem gosta de se aventurar pode substituir pelo Manchego. Esses queijos possuem um alto teor de sal, portanto, vinhos tintos podem cair melhor”, explica a sommelière, que indica curingas como os produzidos com as castas Tempranillo ou Garnacha, e pão italiano ou cream cracker como acompanhamento, além de amêndoas e azeitonas pretas.

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Provolone e Pinot Noir

“Um queijo defumado, como o provolone ou cheddar, e de sabor mais acentuado também é uma boa pedida. Ele pode ser servido tanto em temperatura ambiente ou até colocado na grelha. No caso do queijo provolone, que é um pouco mais gorduroso, prefira vinhos com um pouco mais de acidez, como aqueles feitos com a casta tinta Pinot Noir ou Chardonnay, ambos passados em barrica para aguentar os sabores acentuados desse queijo”, explica Jessica.

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“Baguette é um ótimo acompanhamento, assim como nozes, que são mais sequinhas e podem equilibrar com a oleosidade do queijo”, indica.

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Gorgonzola e Primitivo

“Essa é aquela harmonização para quem gosta de sabores marcantes. Queijos azuis, como o gorgonzola e o roquefort, têm um sabor bastante acentuado e pedem vinhos também com mais personalidade, por isso tintos feitos com a casta Primitivo podem ser uma boa combinação”, afirma a sommelière.

“Para quem gosta de ousar na degustação, é possível ir mais longe e apostar numa harmonização de opostos, unindo o salgado do queijo com algo mais docinho, como o Vinho do Porto ou algum outro vinho de sobremesa”, complementa Jessica, que acrescenta à listinha de beliscos uvas e pães mais neutros, como a baguette.

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