Nos melhores balcões, a elegância mora nas transparências.
Foi-se o tempo dos drinques exagerados em adornos e apetrechos, e o protagonismo está agora nos líquidos cristalinos.
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Os coquetéis clarificados tomaram as cartas na temporada, revivendo a técnica inglesa de preservação de bebidas do século XVII.
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Bares destacados, como o Pope, com Jonas Aisengart, o P’Alma, com Jessica Sanchez, e o Liz, de Tai Barbin, voltaram parte relevante das cartas à tendência.
“Como ocorre na gastronomia, a coquetelaria vive um momento de maior apuro de sabor e elegância”, avalia o mixologista Daniel Estevan, do Nosso.
Na nova carta da casa, o sagrado profano (foto) tem gim, cordial de figo confitado e água de tomate salinizada, com a mescla em clarificação moderna através de enzimas. Em geral, o processo envolve leite ou iogurte e consiste em filtrar o coquetel através da coagulação, retendo os sedimentos. Clareza sedutora na expressão dos sabores.
COMER & BEBER 2025/2026 é uma realização de VEJA Rio com patrocínio master de BTG Pactual, patrocínio de JBS e 99Food, apoio institucional do Governo do Rio de Janeiro, apoio de Tramontina Hospitality, Nespresso Professional, Baden Baden e Catupiry Profissional, e parceria de Salton.
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