Baba, baby: o quiabo rouba a cena nas cozinhas dos bares
Depois do jiló, é a vez do vegetal verdinho e comprido fazer sucesso em receitas que agradam até quem torce o nariz para ele
–> Na série de potinhos do Meza Bar (Rua Capitão Salomão, 69, Botafogo, ☎ 3239-1951), a viagem proposta por regiões do Brasil e do mundo tem parada na África com o oyó (R$ 42,00), que une quiabos fatiados tostados, camarões salteados, creme de castanhas, farelo de acarajé e arroz de coco.
> A chapa muito quente é um segredo do vegetal (a baba carameliza), e só azeite e sal entram nos quiabos que derretem na boca (R$ 16,00), instituídos pelo chef Cezar Cavalieri no botequim Xavier (Praça Comandante Xavier de Brito, 6, Tijuca). Vêm com farofa e um vinagrete suave de três pimentões.
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> Os quiabos vêm tostados e o alho, dourado e frito, em flocos por cima da porção dos verdinhos (R$ 25,00), que ganham crocância na chapa da Adega da Velha (Rua Paulo Barreto, 25, Botafogo, ☎ 2539-5047). O jiló acebolado (R$ 25,00) é um parente que também faz sucesso na ala vegetariana.
> Raspas de limão e coentro são a dupla que transforma o vegetal após a chapa no quiosque De Lamare (Avenida Vieira Souto, Posto 8, Ipanema, ☎ 98444-6313). A chef Lelena Cesar diz que eles precisam estar no auge do frescor, e faz da porção de quiabos (R$ 23,00) um destaque no visual para-perder-a-hora do point à beira-mar.
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> O quiabo grelhado à moda da casa (R$ 20,00) é parada obrigatória no Chanchada (Rua General Polidoro, 164 B, Botafogo). Traduzindo: eles vêm lambuzados num molho de missô com cebola caramelizada que joga o sabor nas nuvens, com chuva de salsa fresca por cima. É difícil parar de comer.