No início do mês, católicos cariocas tomaram um susto: padre Omar, reitor do Santuário do Cristo Redentor, teve sua entrada barrada no monumento por seguranças do Parque Nacional da Tijuca. O religioso e um grupo de fiéis se dirigiam para um batizado aos pés do monumento, no último dia 11.
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Depois de levar o caso até o Vaticano, ficou determinado pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Leite, que as chaves do cartão-postal fossem entregues a ele.
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A decisão ocorreu após intervenção do deputado Júlio Lopes, que cobrou uma atitude da presidência do ICMBio sobre a absurda proibição do acesso de representantes da arquidiocese ao Cristo Redentor. “É com muita alegria que vejo o bom senso ser restabelecido”, escreveu ele em uma postagem nas redes sociais.
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Segundo o parlamentar, a luta agora é para que seja assegurado um acesso exclusivo ao monumento não só para o padre Omar, como também para todos os representantes da igreja.