Continua após publicidade

Museu a Céu Aberto transforma Mangueira em polo de preservação cultural

Projeto busca preservar a memória e será inaugurado nesta quarta (9), com a presença da secretária de Estado de Cultura Economia Criativa, Danielle Barros

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
8 ago 2023, 17h03
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Em comemoração aos seus 95 anos, a Estação Primeira de Mangueira inaugura, em parceria com o Instituto Mangueira Esperança, o Museu a Céu Aberto do Samba (Mucéu). A abertura acontece nesta quarta (9), às 10h, na Travessa Saião Lobato, em frente à primeira sede da agremiação e da Escola Municipal Humberto de Campos, com as presenças da secretária de Estado de Cultura Economia Criativa, Danielle Barros, e da presidenta da Verde e Rosa, Guanayra Firmino.

    Publicidade

    O projeto georreferenciou vinte locais históricos, entre eles a Escola Municipal Humberto de Campos, primeira unidade pública de ensino construída e inaugurada em favela no Brasil, ainda em atividade no mesmo local, atendendo crianças. Ele também poderá acessado pela internet.

    Publicidade

    + Pioneira, loja de bonecas negras precisa de ajuda para se manter aberta

    Outro espaço é a casa de Carlos Cachaça, um dos fundadores e principais compositores da história da Mangueira, que compôs o primeiro samba-enredo da Verde e Rosa, em 1932, também integra o circuito. A primeira sede da agremiação, a casa de Tia Fé e seus descendentes, onde viveu a atual presidenta da agremiação, Guanayra Firmino, também está no projeto.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    O objetivo do Mucéu é preservar a trajetória e a memória do Morro da Mangueira, seu povo e sua contribuição fundamental para o samba. Além disso, pretende fomentar o empreendedorismo na comunidade, sendo produzido por moradores da favela e de lugares vizinhos.

    Compartilhe essa matéria via:

    Além disso, o projeto irá realizar obras de infraestrutura turística, colocar placas de identificação nos pontos de visitação e capacitar moradores de 14 a 18 anos, para que eles conheçam a história do samba e possam guiar os turistas nos passeios no museu.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    O museu é realizado com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, por meio do edital Não Deixe o Samba Morrer RJ 2, e tem como objetivo transformar as vielas do da Mangueira em espaços de disseminação do patrimônio cultural do povo negro.

    + Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    10 grandes marcas em uma única assinatura digital
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

    a partir de R$ 39,90/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.