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Pioneira, loja de bonecas negras precisa de ajuda para se manter aberta

Campanha criada na internet foi prorrogada para impulsionar a venda de bonecas. Recursos serão utilizados para retomar a fábrica nos próximos meses

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 ago 2023, 15h40 - Publicado em 8 ago 2023, 15h39

Criada há dez anos em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, a Era uma Vez o Mundo foi a primeira loja exclusiva de bonecas negras do país, mas precisou fechar as portas em janeiro de 2023 devido à falta de recursos financeiros. Em abril, no entanto, surgiu uma nova esperança para a marca: uma campanha foi criada na internet para juntar recursos e retomar a fábrica.

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A expectativa inicial era que os clientes comprassem as bonecas entre abril, maio e junho. Já em julho e agosto, a empresa se organizaria para entregar novas bonecas nos dois meses seguintes, bem a tempo do Dia das Crianças. No entanto, a meta ainda não foi alcançada e mais de 400 bonecas ainda estavam à venda no início deste mês, com valores promocionais entre R$ 50,00 e R$ 100,00.

O prazo foi então prorrogado até o dia 13 de agosto. A ideia da empresária Jaciana Melquiades, idealizadora do projeto, é que a venda das bonecas gere recursos para investimento na produção das encomendas e de estoque, estruturação da equipe e garantia de manutenção das despesas fixas por três meses.

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É possível comprar bonecas para si próprio ou para doar pelo site do projeto e compartilhar a iniciativa por meio das redes sociais. A cada cinco bonecas vendidas na campanha, uma será doada a uma escola pública este ano.

A loja, que se tornou referência por exaltar a representatividade negra, distribuiu diversas bonecas a estudantes da rede municipal de ensino do Rio em 2022 por meio do projeto “Dandara nas Escolas”. Ao todo, 2 000 brinquedos foram doados e cerca de 15 000 crianças foram impactadas em 35 escolas.

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