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Covid-19: 47% das UTIs do Rio exclusivas para a doença estão desativadas

Do total de leitos fechados para o tratamento de infectados, esse índice não acomoda pacientes por falta de profissionais de saúde, segundo levantamento

Por Redação
9 mar 2021, 12h06

Atualmente, o município do Rio dispõe de menos vagas na rede SUS do que tinha no ano passado. Apesar da promessa da prefeitura de abrir 343 leitos de UTI específicos para o tratamento da Covid-19, sendo 193 na rede pública, o número não foi alcançado. Segundo levantamento do jornal O Globo, o principal problema para a criação de vagas é a falta de profissionais de saúde. Isso significa que, do total de leitos inativos para o tratamento de infectados, 47% não acomodam pacientes por falta de funcionários.

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No momento, o Rio conta com 623 leitos de UTI da Rede SUS para Covid-19, dos quais 548 estão ocupados (leia-se 88%). No fim de semana, esse índice chegou ao patamar de 96%, mas nesta segunda (8) algumas vagas foram abertas para atender à demanda. O maior gargalo, segundo a reportagem, hoje encontra-se no âmbito federal. O Hospital de Bonsucesso, fechado desde o incêndio em outubro de 2020, poderia oferecer 213 vagas para pacientes. No hospital gerido pela UFRJ, o Clementino Fraga Filho, 28 leitos estão inativos.

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Segundo o Ministério da Saúde, a rede federal tem mais vagas para doentes graves do que as que estavam disponíveis na unidade de Bonsucesso. O Hospital do Fundão, por sua vez, alega que a falta de profissionais, em função da pandemia, levou ao fechamento dos leitos para internação.

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Na última sexta (6), a Defensoria Pública do Rio pediu à Justiça a abertura de todos os 160 leitos de UTI prometidos no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por conta da demora na ampliação da assistência médica, e a apresentação de uma estratégia a fim de compensar as vagas perdidas com o fechamento do hospital de campanha do Riocentro.

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