Tá ligado? 50 anos após invenção, existem 20,5 milhões de celulares no Rio

Exposição do Museu do Amanhã conta curiosidades e impactos sociais e econômicos da engenhoca criada pelo engenheiro Martin Cooper

Por Paula Autran
19 Maio 2023, 07h00

Celular 50: em meio a cenários imersivos, os visitantes mais jovens vão conhecer o protótipo original do DynaTAC 8000X, primeiro aparelho celular (./Divulgação)

20,5 milhões é o número de aparelhos de telefone celular registrados no estado do Rio hoje, quando o sistema de telefonia móvel completa cinquenta anos. Desse total, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações, mais de 9 milhões funcionam na capital, a primeira cidade brasileira a ter celulares habilitados — mais tardiamente, em 1990.

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Do tijolão da antiga Telerj aos modernos smartphones, eles foram ganhando espaço em todo o país, somando 250 milhões de unidades. “Assim como a pedra lascada, que serviu para o homem se alimentar e também para matar, o celular tem um lado bom e um ruim”, observa Miguel Colker, diretor da Araucária Agência Cultural, que idealizou a exposição Celular 50 no Museu do Amanhã, mostrando suas curiosidades e os impactos sociais e econômicos da invenção do engenheiro Martin Cooper.

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Em meio a cenários imersivos, os visitantes mais jovens vão conhecer o protótipo original do DynaTAC 8000X, relíquia da engenhoca criada pelo americano. Se liga!