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Rio não terá ‘tempo hábil’ para organizar carnaval de rua em abril

Blocos como o Cordão do Bola Preta, Céu na Terra e Quizomba aceitariam desfilar em abril, caso a prefeitura oferecesse a estrutura necessária

Por Da Redação
11 mar 2022, 13h40
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  • A Riotur informou nesta quinta (10) que não há tempo hábil para organizar o carnaval de rua com estrutura necessária para os blocos e foliões até o feriado de Tiradentes, entre os dias 21 e 24 de abril, quando haverá desfiles das escolas de samba na cidade. Responsável por organizar o carnaval na cidade, a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro deu a informação em nota enviada ao G1 em que lembra ser a responsável por organizar as apresentações na Sapucaí e na Estrada Intendente Magalhães, assim como as atividades no Terreirão do Samba. No dia 4 de janeiro desse ano, a Prefeitura do Rio decidiu que a cidade não teria carnaval de rua pelo segundo ano consecutivo devido à pandemia.

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    Organizadores do Cordão da Bola Preta, da Orquestra Voadora, do Céu na Terra e do Quizomba já haviam informado que topariam ir às ruas em abril. Os quatro são tradicionais no carnaval carioca e costumam arrastar muitos foliões em seus desfiles. O maior de todos, o Cordão da Bola Preta, atraiu 630 mil pessoas para as ruas do Centro em seu último desfile, em 2020. Mas, para que esses e outros blocos pudessem desfilar, seria necessária uma estrutura de banheiros químicos, ambulâncias e seguranças, além da organização do trânsito e da limpeza das ruas.

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    Também na quinta (10), a Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro do Rio (Sebastiana) anunciou que não vai colocar os 11 blocos que representa na rua este ano. A liga prefere se preparar para o Carnaval de 2023. Segundo sua presidente, Rita Fernandes, a cidade não teria estrutura para receber todos os 600 blocos oficiais durante os 4 dias do feriado de Tiradentes. Já a Desliga dos Blocos, outra associação de agremiações que promovem o carnaval de rua, informou que os coletivos que fazem parte dela tomarão a decisão de ir ou não para as ruas de forma independente.

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