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Blocos da Liga da Sebastiana decidem não desfilar no Carnaval de abril

Já a Desliga da Justiça informou que as agremiações que reúne tomarão a decisão de ir ou não para as ruas de forma independente

Por Da Redação
Atualizado em 10 mar 2022, 14h38 - Publicado em 10 mar 2022, 14h37
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  • Representante de 11 importantes agremiações, a Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro do Rio, mais conhecida como Sebastiana, anunciou que não vai colocar seu carnaval na rua em abril. Apesar de as apresentações das escolas de samba terem sido transferidas para o feriadão de Tiradentes, a liga não vai aproveitar a oportunidade para desfilar, preferindo se guardar para quando o Carnaval de 2023 chegar.

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    A presidente da associação, Rita Fernandes, explicou ao G1 que a cidade não teria estrutura para receber todos os 600 blocos oficiais durante os 4 dias do feriado de Tiradentes: “A liga representa 11 blocos, mas pensando nos 600 que temos na cidade, me parece inviável realizar todos em apenas 4 dias. Até porque em condições normais eles são distribuídos por 45, até 60 dias”. Ainda segundo ela, uma série de fatores “desanimou” os organizadores a realizarem a festa esse ano, como a proibição dos desfiles dos blocos pela prefeitura e o desastre em Petrópolis, que aconteceu próximo aos dias do feriado oficial de carnaval.

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    Já a Desliga dos Blocos, outra associação de agremiações que promovem o carnaval de rua, informou que os coletivos que fazem parte dela tomarão a decisão de ir ou não para as ruas de forma independente e que o povo “tem o direito constitucional” de se reunir nos dias destinados ao reinado de Momo. “A Desliga entende que o povo tem o direito constitucional de se reunir em praça pública e expressar a sua cultura independe de licença ou censura. O que impediu os blocos do carnaval livre de irem às ruas nos dois últimos anos não foi a proibição da prefeitura, mas a consciência que essas aglomerações não eram apropriadas em função da pandemia”, disse a Desliga, em nota. “Assim sendo, independentemente da prefeitura “permitir” ou não, a decisão de ir às ruas será tomada por cada coletivo provavelmente próximo à data e após a análise da oportunidade de fazê-lo”, acrescentou.

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