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Prestes a completar 410 anos, Madureira ganha bandeira própria do bairro

Com a frase "Madureira é o meu centro", a peça foi idealizada pelo escritor nascido no bairro Marcelo Moutinho

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 dez 2022, 14h01 - Publicado em 19 dez 2022, 14h00
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  • Já foi dada a largada no último domingo (18) nas comemorações dos 410 anos de Madureira em 2023. Em celebração a este marco, o bairro que fica no coração da Zona Norte do Rio ganhou uma bandeira própria para exibir.

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    Idealizado pelo escritor Marcelo Moutinho e elaborado junto a designer Nathalie Nery, o estandarte subiu num mastro posicionado dentro da Arena Carioca Fernando Torres, no Parque Madureira.

    A iniciativa do secretário municipal de Cultura do Rio, Marcus Faustini, marca também o encerramento do primeiro ano do programa Zonas de Cultura, que envolveu 350 000 pessoas em atividades culturais e gerou 1 000 postos de trabalho neste ano.

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    Madureira foi o primeiro território contemplado pelo projeto, criado para injetar recursos em um determinado trecho do bairro, fomentando ações e calendários culturais, além de cursos de capacitação. Este ano, o bairro recebeu R$ 1,5 milhão para o funanciamento de três festivais, o circuito Madureira de Portas Abertas e dez propostas de intercâmbio cultural.

    Segundo Marcus Faustini, a ideia da Secretaria municipal de Cultura é criar bandeiras para outros bairros da cidade. O secretário também adiantou outro projeto que será implantado para incentivar ações diversas nos espaços culturais do Rio. “Vem aí o AmaRio, programa para melhorar os equipamentos culturais da cidade. Mais do que oferecer espetáculos, estes espaços servirão para outras atividades”, afirma Faustini.

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    Marcelo Moutinho, criador dessa primeira bandeira, é nascido em Madureira e vencedor do prêmio Jabuti pelo livro A Lua na Caixa D’Água, além de jornalista e pesquisador. Entre as suas obras, estão também: A Palavra Ausente (Editora Malê), o livro de contos Rua de Dentro (Record, 2020), Ferrugem (Record, 2017) e os infantis Mila, A gata Preta (Oficina Raquel, 2022) e A Menina que Perdeu as Cores (Pallas, 2013), e outros.

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    “Madureira é meu centro, de onde vejo o mundo, minha Macondo (uma cidade fictícia descrita no romance “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel García Márquez). Lugar mítico, autoestima suburbana de falar que Madureira é meu centro”, diz Moutinho, citando a frase que ganhou destaque na bandeira.

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