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Urbanismo: Sergio Conde Caldas e Miguel Pinto Guimarães, cariocas do ano

Arquitetos se uniram para construir uma ponte no lugar de um muro: é de suas pranchetas que sairá um Jardim de Alah revitalizado e integrado à cidade

Por Paula Autran
Atualizado em 19 dez 2023, 12h14 - Publicado em 15 dez 2023, 06h00
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  • Amigos de longa data, os arquitetos e urbanistas Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas já ergueram no Rio, separadamente, casas, edifícios, shoppings, escolas, restaurantes e até galerias de arte. Eram obras realizadas em terrenos privados, mas sempre com a preocupação de integrá-las ao espaço público, respeitando o ambiente onde se inserem. Em 2023, tal premissa norteou o mais relevante trabalho urbanístico da dupla. Está prestes a sair das pranchetas deles para virar realidade um Jardim de Alah revitalizado, que unirá bairros como Lagoa, Ipanema e Leblon.

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    “Trabalhamos em função de uma cidade melhor, investindo em opções de lazer para gente de todos os cantos e buscando a integração social com os moradores da Cruzada São Sebastião”, resume Miguel, que se associou a Sergio na startup OPY Soluções Urbanas.

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    O projeto dos dois pretende dar protagonismo a este histórico ponto do Rio, há anos esquecido. “As pessoas passam sem nem olhar o Jardim de Alah, ele ficou transparente”, observa Sergio, que, com o colega, se dedicou a bolar soluções para a área de 93 600 metros quadrados plantada no coração da Zona Sul em 2015, por conta própria. Junto com o empresário Alexandre Accioly, de quem se tornaram sócios no consórcio Rio + Verde, eles inspiraram a concorrência da parceria público-privada responsável pela reforma e administração do jardim nos próximos 35 anos, e acabaram vencendo. Além de lojas, restaurantes, quadras esportivas, haverá ali um museu a céu aberto, com grandes esculturas.

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    “Queremos atrair as pessoas de volta a esse espaço público, esta é a alma do carioca”, explica Miguel, enxergando uma oportunidade de praticar a chamada acupuntura urbana: “Quando um projeto de qualidade reverbera como uma agulha no tecido social, ele se regenera”. Todos torcem por isso.

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