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Kitefoil começa a despontar no Rio

A prancha de quilha comprida e fina minimiza o atrito com a água e permite que os velejadores ganhem velocidade e consigam ficar fora da água

Por Fernanda Thedim
Atualizado em 13 out 2017, 16h41 - Publicado em 13 out 2017, 16h23

Aberta a temporada dos ventos e do kitesurf, começa a despontar por aqui uma novidade: o kitefoil. A diferença está na prancha de quilha comprida e fina, que minimiza o atrito com a água. Esse detalhe permite que os velejadores ganhem velocidade e consigam ficar completamente fora da água. “É outro esporte, muito diferente do kitesurf convencional. Além de ele ser mais difícil e técnico, você não pode relaxar, senão acaba caindo, mas a sensação é de estar voan­do”, conta Carla Lima, apresentadora do Canal OFF, que estrelou os programas Downwind na África e Downwind no Ceará. Praticante de kite há três anos e adepta da pranchinha voadora desde o início de 2017, ela aponta a versatilidade do equipamento como outra de suas vantagens. “Como não tem a resistência da prancha na água, é possível velejar com pouquíssimo vento, em torno de 7 nós”, acrescenta.

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