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Forró da Gávea está de volta com shows às quartas no Jockey

Pedro Miranda e coletivo retomam, em novo local, baile que foi sucesso antes da pandemia. Reestreia tem Roberta Sá, Marcos Sacramento e Moyseis Marques

Por Kamille Viola
3 nov 2021, 12h33
Os cinco músicos do projeto Forró da Gávea com seus instrumentos. Ao centro, Pedrinho Miranda com o triângulo.
Forró da Gávea: edições especiais no Manouche - (Pepe Schettino/Divulgação)
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O Forró da Gávea está de volta, em novo endereço. Depois de um ano e oito meses parado, o projeto aporta no Vista Bar, em cima do restaurante Maguje, no Jockey, para apresentações às quartas-feiras. O coletivo que comanda o baile quer retomar o clima de “pelada semanal” do evento, experimentando repertório e recebendo amigos para canjas. Na noite da reestreia, eles vão contar com participações de Roberta Sá, Marcelo Mimoso, Marcos Sacramento e Moyseis Marques.

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Idealizador do projeto, o cantor e compositor Pedro Miranda comanda o baile ao lado dos músicos Durval Pereira (zabumba), Rafael dos Anjos (violão), Pedro Aune (baixo) e Rodrigo Ferrero (sanfona). Nos intervalos, o DJ Léo Paes Leme, da festa Forrozin, é o responsável pela trilha. “A expectativa pela volta do forró é grande. Tenho feitos shows sozinho com meu violão no parque, mas em grupo é a minha primeira vez depois da pandemia. Muita saudade dos meus companheiros de Forró da Gávea”, diz Miranda.

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Ele conta que tem sido uma emoção imensa voltar a se apresentar ao vivo depois da longa pausa forçada pela pandemia. “Essa troca com o público faz muita falta pro artista. E estamos sentindo que é uma via de mão dupla, a plateia chega com mesma emoção contida. Os aplausos, o calor humano, as reações, tudo parece maior, potencializado pelo momento. Mas temos que ir aos pouquinhos mesmo, a conjuntura pede responsabilidade”, frisa o artista. “E forró é um caso especial, por conta da dança de par juntinho. Vamos falar e exigir alguns protocolos, como certificado de vacinação para entrar e o uso de máscara na pista de dança. Pode ser um um pouco chato, mas outra opção é pior (risos). Melhor fazer assim do que não fazer”, analisa.

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O repertório inclui clássicos do gênero, como Oia Eu Aqui de Novo (Antônio Barros) e Feira de Mangaio (Sivuca e Glorinha Gadelha), composições da nova geração, como Xodó de Lamparina (Zé Paulo Becker e Moyseis Marques) e Camboinhas (Pedro Miranda e Rodrigo Linhares), e sucessos da MPB, como Paratodos (Chico Buarque) e Cajuina (Caetano Veloso).

Vista Bar. Rua Jardim Botânico, 1.003. Qua., 21h (abertura). R$ 30,00.

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