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A Escolha do Artista: cinco obras para conferir na Casa Roberto Marinho

O diretor da instituição, Lauro Cavalcanti, pediu a cinco artistas que escolhessem peças do acervo da Casa para dialogar com produções próprias

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 30 abr 2021, 00h11 - Publicado em 16 abr 2021, 07h00

A exposição A Esc­­olha do Artista, na Casa Roberto Marinho, reúne trabalhos autorais de cinco expoentes das artes plásticas que conversam com obras de acervo do instituto. Antonio Manuel, Beth Jobim, Cristina Canale, Raul Mourão e Waltercio Caldas foram convidados a selecionar peças e a estabelecer paralelos com suas próprias produções. Há pérolas de Tarsila do Amaral, Portinari e Di Cavalcanti. Confira cinco obras para conferir de pertinho, assim que o centro cultural for reaberto ao público.

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Paisagem com Touro, de Tarsila do Amaral (1925)
Paisagem com Touro, de Tarsila do Amaral: cores e formas bem brasileiras (Casa Roberto Marinho/Divulgação)

Paisagem com Touro, de Tarsila do Amaral (1925)
Escolha de Waltercio Caldas, a pintura é uma das dez obras mais importantes da artista, ícone do modernismo, que explorava cores e formas tipicamente brasileiras em sua arte

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Flora e Fauna Brasileira, de Portinari (1934)
Flora e Fauna Brasileira, de Portinari: cores e memórias da infância inspiraram o pintor paulista (Jaime Acioli/Divulgação)

Flora e Fauna Brasileira, de Portinari (1934)
As referências à natureza e a paisagem idílica presente na obra, selecionada por Raul Mourão, derivam da vida numa fazenda no interior de São Paulo.

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Ivete Rocha Bahia, de Di Cavalcanti (1963)
Ivete Rocha Bahia, de Di Cavalcanti: referências do expressionismo na obra do carioca (Casa Roberto Marinho/Divulgação)

Ivete Rocha Bahia, de Di Cavalcanti (1963)
O retrato produzido pelo pintor carioca foi o ponto de partida para a gravura feita por Cristina Canale especialmente para a exposição.

The New Brazilian Flag #8, de Raul Mourão (2020)
The New Brazilian Flag #8, de Raul Mourão: o espaço oco da bandeira também pode representar um recomeço para o país (Cadu Pilotto/Divulgação)

The New Brazilian Flag #8, de Raul Mourão (2020)
O múltiplo confeccionado em tecido, de pouco mais de 2 metros de altura, traz uma crítica à crise institucional e à violência premente no país

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Sem título, de Giorgio de Chirico (1941)
Sem título, de Giorgio de Chirico (1941) – (./Divulgação)

Sem título, de Giorgio de Chirico (1941)
Selecionada por Waltercio Caldas, a pintura do artista italiano, considerado um dos precursores do surrealismo, é um dos destaques da coleção da Casa Roberto Marinho

Rua Cosme Velho, 1105, Cosme Velho. Ter. a dom., 12h/18h. R$ 10,00. Ingressos e informações adicionais pelo site da instituição. Até 4 de julho.

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