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Covid-19: Rio registra maior ocupação de leitos de UTI desde o último ano

Mais de 660 pacientes estão internados nas Unidades de Tratamento Intensivo. O Rio possui ao todo 705 leitos, com capacidade de agregar mais 121 unidades

Por Luiza Maia
Atualizado em 26 mar 2021, 11h44 - Publicado em 26 mar 2021, 11h37
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  • A cidade do Rio atingiu o maior número de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o início da pandemia de Covid-19, há um ano. Segundo dados divulgados nesta sexta (26) pela prefeitura, 663 pacientes internados em leitos de tratamento intensivo.

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    Atualmente, o Rio tem 705 leitos operacionais, com a capacidade de agregar mais 121 unidades ao sistema, chegando a 826. Segundo o prefeito Eduardo Paes, o feriadão de dez dias com medidas restritivas, que ele chamou de “retiro prolongado” ou “recesso forçado”, visa reduzir as internações em UTI.

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    “Temos uma cidade com 6,7 milhões [de habitantes]. Cada pessoa que, nesses dez dias de retiro prolongado, se preservar, não ter contato com muita gente e não aglomerar, é uma pessoa a menos que tem chance de pegar a doença e parar num leito de UTI. Temos mais leitos hoje do que jamais tivemos em qualquer momento. Mas isso tem um limite. Mesmo se abrindo os leitos federais ainda disponíveis no Rio e o município chegando em sua capacidade máxima, tem sempre o teto. E esse teto a gente não quer que seja ultrapassado. Por isso, a gente pede essa parada de dez dias”, disse o prefeito.

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    A média de novas internações, incluindo UTIs e enfermarias, chegou a 170 por dia, um patamar muito próximo do pico de internações no ano passado. “Tínhamos uma média de 30 a 40 solicitações de internações por dia e passamos a mais de 150, chegando num pico, por dois dias, de 170. Cresceu muito e de maneira muito rápida como aconteceu em São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul”, explicou Soranz.

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    O secretário municipal de Saúde disse que, por enquanto, não há falta de kit de intubação no Rio. Ele disse que se mantém em constante comunicação com o Ministério da Saúde para receber novas remessas. Estimou que hoje mais de 80% dos casos de Covid-19 na cidade são provocados pela variante P.1, descoberta no Amazonas, que se propaga de forma mais rápida.

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