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A sardinha está de volta, com pesca liberada e delícias nos cardápios

O peixinho fresco brilha nas cozinhas, seja em botecos ou nos melhores japoneses

Por Pedro Landim
16 mar 2022, 16h49
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  • Ela está de volta depois de um longo e saudoso verão, pequenina, prateada e cheia de personalidade. Com a alteração recente no período do defeso, ou seja, a proibição da pesca, visando a preservação de nossa heroína, foram cinco meses sem sardinhas frescas nas mesas, falando daquelas pescadas em nosso litoral.

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    Neste mês de março de calor arrasador, os peixinhos voltaram a chegar nas redes e a boa notícia para quem sabe reconhecer o valor à mesa da sardinha é que bares e restaurantes não perderam tempo, e o produto sazonal está brilhando dos botecos aos melhores japoneses da praça.

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    No Labuta (Avenida Gomes Freire, 256, Centro, 3148-2156, com entrada pela Rua do Senado), o bar de cozinha incrível comandado por Lucio Vieira (do restaurante Lilia), o chef João Marcelino está atrás do balcão aprontando um sanduíche divino de sardinha fresca empanada em farinha panko (aquela oriental de pão, crocante toda vida), com molho tártaro caseiro e alface americana, no pão da Araucária Pães (R$ 32,00). Vale a viagem para os peixes buscados pessoalmente por Lúcio no Mercado São Pedro, em Niterói.

    Foto mostra sanduíche de sardinha
    No sanduíche: os peixinhos empanados na farinha panko dão origem à nova pedida do bar Labuta (Joca Vidal/Divulgação)
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    Ricas em ômega-3, de comprovados benefícios cardiovasculares, além de cálcio, vitamina D e muita proteína, as sardinhas estão com tudo e estão prosa, como provam makimonos e sushis que chegaram às facas dos japoneses.

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    No Mitsubá (Rio Design Leblon, 2264-1232), a dupla elegante de sushis de sardinha (R$ 18,00) é uma opção, e o cliente também pode pedir que o peixe venha nos diversos combinados e preparos da casa, feitos sempre como o que há de mais fresco a cada dia.

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    E no Peixoto Sushi (Rua Conde Bernadotte, 26, Leblon, 99839-3895), o iwashi roll (R$ 29,00) traz oito unidades feitas com arroz, sardinha frita e cebolinha, item sujeito a disponibilidade. Na peixaria homônima de Copacabana (Rua Anita Garibaldi, 83) que deu origem ao restaurante, as sardinhas frescas surgem diariamente em grande forma.

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    Foto mostra makimonos feitos de sardinha
    Enroladinhos: os makimonos do Peixoto são feitos com o peixe frito e o arroz japonês (Genaro/Divulgação)

    Voltando aos bares, uma versão saborosa das nadadoras empanadas surgiu na Casa Mortadella’s (Rua Arnaldo Quintela 51 B, Botafogo, 3264-7848), acompanhadas de picles de cebola roxa, pepino, fatias de limão e molho tártaro (R$ 32,90).

    Foto mostra sardinhas fritas
    Bossa no clássico: no Mortadella’s, as sardinhas empanadas levam a acidez do picles de cebola roxa (Fábio Rossi/Divulgação)

    E na Sardinha Taberna Portuguesa (Rua Aristides Espínola, 101, Leblon), que trabalha também com as portuguesas importadas, servidas de diversas formas, a fresca nacional pode vir à mesa frita (R$ 27,90, quatro unidades), com potinho ao lado de maionese temperada.

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    Foto mostra sardinhas fritas acompanhadas de maionese temperada e chope
    Fritas na tradição: as sardinhas vêm com maionese temperada na taberna portuguesa do Leblon (./Divulgação)

    O passeio termina na tradição, já que os célebres rollmops da Adega Pérola (Rua Siqueira Campos, 138 A, Copacabana, 2255-9425) são preparados na época da pesca, quando as sardinhas cruas são enroladas com cebola e presas em palitos, imersas na conserva à base de vinagre. Um petisco de origem alemã e sabor pronunciado, para quem dá liberdade ao paladar. Elas merecem.

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    Foto mostra rolinhos de sardinha com uma pimenta em cima
    Clássico germânico: os famosos rollmops da Adega Pérola são conservados no vinagre e dispostos no longo balcão da casa (./Divulgação)
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