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Ex-Zuka, Ludmilla Soeiro abre as portas do novo Malkah no Jardim Botânico

Restaurante de cozinha contemporânea variada ocupa a casa de três andares que estava fechada desde 2019, onde funcionou o Lorenzo Bistrô

Por Pedro Landim
Atualizado em 18 abr 2022, 22h47 - Publicado em 18 abr 2022, 19h43
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  • Depois do efeito dominó de uma crise agravada pela pandemia, que havia fechado de uma vez quatro restaurantes num raio de 100 metros ao redor da esquina entre as ruas Lopes Quintas e Visconde de Carandaí, um dos polos de gastronomia do Jardim Botânico, a região volta a se movimentar com novos sabores e inaugurações, e o restaurante Malkah acaba de nascer no último imóvel que estava de portas cerradas no cenário. A movimentação da vizinhança em torno da varanda da casa de três andares foi intensa na última semana, com a pergunta feita a todo momento para os funcionários: que restaurante é esse que vai abrir?

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    É o novo espaço da chef Ludmilla Soeiro, ex-Zuka, que leva ao ponto onde funcionou o Lorenzo Bistrô, até 2019, um cardápio de afetos e ideias de sua vida à frente das panelas. Contemporâneo, certamente, posto que construído por uma cozinheira antenada, e sempre com cartas interessantes na manga, mas também confortável e com raízes em consolidadas preferências cariocas.

    Varanda: mesas externas dominam o primeiro andar, permitindo a visão do bairro
    Varanda: mesas externas dominam o primeiro andar, permitindo a visão do bairro (Redação/Veja Rio)
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    Num fim de semana onde os casacos leves saíram do armário na Zona Sul, e o sol deu as caras alegrando a varanda que é o ponto alto na hora do almoço, provamos entrada, principal e sobremesa num cardápio enxuto porém variado.

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    Siri: a carne desfiada do crustáceo vem com massa cabelinho de anjo e caldo aromático
    Siri: a carne desfiada do crustáceo vem com massa cabelinho de anjo e caldo aromático (Redação/Veja Rio)

    O steak tartar oriental (R$ 55,00) foi a escolha de entrada, com gema de ovo de codorna, ovas massago pretas e crocantes de alga nori feitos com massa fina de harumaki. Está no cardápio ao lado de outras pedidas para começar como o pastel de vatapá raiz da chef Isis Rangel (R$ 26,00, duas unidades), homenagem à cozinheira baiana e criadora do restaurante Sabores de Gabriela, em outro ponto do bairro, mãe da Erika Rangel, sócia de Ludmila no Malkah.

    A nage de siri catado veio de principal, com caldo cítrico de limão taiti e especiarias, sobre massa cabelinho de anjo, pintada com ovas massago laranjas (R$ 73,00). Há pedidas na mesma seção como o filé mignon grelhado com risoto de chèvre, crocante de alho poró e manteiga ghee de ervas (R$ 120,00). Ou os camarões VG de alto mar em crosta de pão de alho e risoto de limão siciliano (R$ 135,00).

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    Suspiros: na sobremesa, eles vêm com chantilly e calda de frutas vermelhas
    Suspiros: na sobremesa, eles vêm com chantilly e calda de frutas vermelhas (Redação/Veja Rio)

    De sobremesa, servidos no copo com bela flor comestível (e de sabor delicado, não dispense), os suspiros da vovó malkah (R$ 32,00) vêm com chantilly, raspas de limão siciliano e calda de frutas vermelhas. O sorvete de milho verde e farofa de broa com canela (R$ 29,00) é opção.

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    Para beber há cervejas artesanais, drinques clássicos e carta de vinhos do sommelier Paulo Nicolay com cerca de 40 rótulos, e taças de branco e tinto do dia a R$ 32,00. As garrafas de 750 mililitros, pela faixa de preço, vão do branco português Tapada do Fidalgo (R$ 100,00) ao champagne Taittinger Brut Reserve (R$ 733,00).

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    Os outros restaurantes abertos na revitalização da área, citada no início do texto, são o Prosa, também empório, no imóvel onde funcionou a Casa Carandaí; o Escama, na casa onde esteve o Venga!; e o Sud, de Roberta Sudbrack, que operou apenas no delivery durante mais de um ano e retornou às atividades presenciais. Todos ocupando casarões antigos e reformados da região.

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