A feijoada virou petisco
Clássico do Carnaval, o prato inspira tira-gostos apetitosos endereços da cidade
Berço do famoso bolinho de feijoada, copiado por toda parte, é destino certo para quem quer provar a receita original. A criação genial de Kátia Barbosa transformou o prato pesado em quitute delicado, de massa leve, recheado de couve e bacon frito. A porção de quatro unidades (R$ 28,80) é acompanhada de torresmo e batida de limão.
No topo do Morro da Babilônia, oferece exuberante paisagem das praias do Leme e de Copacabana, além de drinques e petiscos instigantes. É o caso do harumaki de feijoada, com carne-seca, linguiça, bacon e couve em seu recheio bem temperado (R$ 25,00, cinco unidades). Para matar a sede, vá de caipichopp (R$ 24,00), preparo de cachaça ou vodca, pétalas de maçã verde e espuma de mel e limão.
Consagrado pelas receitas atraentes do Parador Lumiar, o chef Isaías Neries trouxe da pousada de Nova Friburgo para a recém-chegada casa no Jardim Botânico um hit improvável, mas delicioso: a quiche de feijoada. Servida em versão míni com seis unidades (R$ 20,00) ou inteira, ao lado de salada e uma dose de cachaça (R$ 28,00), leva feijão na massa, além de recheio de couve, lombo, linguiça, paio, carne-seca e torresmo.
Aberta no endereço da matriz do BarduBom, pelo mesmo proprietário, a casa simpática exibe catorze versões de croquete, especialidade do antecessor. O de feijoada, com recheio completo, custa R$ 6,90.
Da inventiva cozinha comandada pelos sócios Leandro Amaral e Luiza de Souza, ex-colegas na faculdade de gastronomia, o concorrido pastel de feijão gordo (R$ 6,00) ganha farto recheio de carnes de uma típica feijoada em massa crocante.