O deus do vinho
Por Marcelo Copello Você sabia que o vinho tem um Deus? Dionísio, como era chamado na antiga Grécia ou BACO como se chamou em Roma, era o deus do vinho e da fertilidade. Dionísio era filho do deus supremo, Zeus, e da mortal Sêmele. Conta a lenda que Zeus fulminou Sêmele com […]
Por Marcelo Copello
Você sabia que o vinho tem um Deus?
Dionísio, como era chamado na antiga Grécia ou BACO como se chamou em Roma, era o deus do vinho e da fertilidade.
Dionísio era filho do deus supremo, Zeus, e da mortal Sêmele. Conta a lenda que Zeus fulminou Sêmele com um raio quando ela estava grávida de Dionísio. Zeus então implantou e gestou o feto em sua própria perna.
Assim que nasceu, Dionísio foi exilado na Índia, onde cresceu educado pelas musas, que eram deusas das ciências e das artes. Já adulto, Dionísio retornou à Grécia, passando pela Pérsia (hoje Irã), a Arábia e o Egito, onde aprendeu a fazer vinho.
Em suas viagens, Dionísio, por onde passava ensinava a todos a arte de fazer o vinho.
Romanos e gregos não tinham apenas Baco e Dionísio. Rubigo e Rubiga eram deuses que protegiamos vinhedos, Vertuno, era o deus que protegia as adegas e dos comerciantes de vinho, e Meditrina, era deusa da cura, e usava o vinho para curar.
Marcelo Copello (mcopello@simplesmentevinho.com.br)