A espuma do espumante
Por Marcelo Copello O gás dos espumantes é natural, não é adicionado como nos refrigerante. A fermentação alcoólica é a reação química que transforma o os açúcares da uva em álcool e um dos produtos desta reação química é o gás carbônico. Quando fazemos um vinho tranquilo, ou não espumante, a fermentação é feita em […]
Por Marcelo Copello
O gás dos espumantes é natural, não é adicionado como nos refrigerante. A fermentação alcoólica é a reação química que transforma o os açúcares da uva em álcool e um dos produtos desta reação química é o gás carbônico. Quando fazemos um vinho tranquilo, ou não espumante, a fermentação é feita em recipientes abertos, de forma que o gás sai. Os espumantes são geralmente o produto de duas fermentações. Primeiro elabora-se um “vinho base”, que será refermentado.
É na segunda fermentação que surge a espuma, pois ela acontece em recipientes hermeticamente fechados, de modo que o gás ao invés de sair se dissolve no líquido e só é liberado quando “estouramos” a rolha. Quando a segunda fermentação ocorre na própria garrafa do espumante, chamamos este método de clássico ou Champenoise. Quando ocorre em grandes recipientes de inox, chamamos de método Charmat. Os espumantes champenoise são geralmente de melhor qualidade e na região de Champagne só é permitido este método.
Marcelo Copello (mcopello@simplesmentevinho.com.br)

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