Psicanalista revela nova droga usada por altos executivos cariocas
Psicanalista há mais de vinte anos, Lorena Coutinho deixou o setor de recursos humanos da Globo para se dedicar à abertura de uma pousada em Santa Teresa e ao seu consultório particular, onde atende altos executivos de ramos como petróleo, moda e mídia. Em meio à atual instabilidade econômica, Lorena detectou três comportamentos curiosos — […]
Psicanalista há mais de vinte anos, Lorena Coutinho deixou o setor de recursos humanos da Globo para se dedicar à abertura de uma pousada em Santa Teresa e ao seu consultório particular, onde atende altos executivos de ramos como petróleo, moda e mídia. Em meio à atual instabilidade econômica, Lorena detectou três comportamentos curiosos — um deles, perigoso — que têm se tornado comuns entre homens e mulheres de negócios:
› Ataques de pânico: crises de ansiedade com sintomas como sudorese e sensação de asfixia têm acometido profissionais assim que passam o crachá na entrada da empresa. Alguns ficam paralisados, e não vão além da catraca.
› Traição em baixa: pessoas comprometidas têm sido mais fiéis, pois o stress gera perda de libido. “Até os paqueradores andam mais sossegados. Neste momento de incertezas, as pessoas preferem manter a estabilidade em casa”, explica Lorena.
› Droga relaxante: na era das redes sociais, o medo de falar em público, até mesmo diante da própria equipe, nunca foi tão grande. Para aliviar a tensão e disfarçar mãos e voz trêmulas, a nova moda é apostar em medicações para cardiopatas, como o atenolol, pois a fórmula relaxa. “Isso é absurdo, um perigo para a saúde.”
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