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Bike Rio terá mudanças nas bicicletas e nas estações

Estações e bicicletas do sistema antigo começam a ser retiradas das ruas nesta quarta (7). Confira o que muda no projeto

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 7 fev 2018, 17h02 - Publicado em 7 fev 2018, 17h01

A partir desta quarta (7), o Bike Rio passará por mudanças. Em parceria com a prefeitura e a Tembici, o Itaú Unibanco, o novo sistema, com previsão de inauguração em 20 de fevereiro, terá setenta estações e 700 bikes disponíveis para os usuários. A implementação completa acontece até abril de 2018, totalizando 260 estações e 2.600 bicicletas.

Para que todas as mudanças possam ser efetuadas, estações e bikes do projeto antigo começam a ser gradativamente retiradas das ruas, para então serem substituídas pelo novo sistema com tecnologia mais avançada e bicicletas mais robustas. O objetivo da troca, disponível em São Paulo e Recife,  é tornar a experiência do compartilhamento de bicicleta na capital carioca mais segura, confortável, eficiente e sustentável.

CONFIRA O QUE MUDA

Nas bicicletas:
– design mais moderno e exclusivo para compartilhamento, sendo mais leves, ergonômicas e robustas;
– cesto adaptável para o tamanho da bagagem de mão do ciclista, sem acumular água ou sujeira;
– pneus com lados reflexivos e Aro 24 proporcionam uma pedalada mais dinâmica, segura e confortável. Possui tecnologia antifurto, exclusiva no Brasil;
– cobre-corrente, que protege a roupa do ciclista;
– banco confortável e canote de selim com marcas para ajuste de altura;
– sistema de freio “Roller Brake” (freio de rolete), que garante freadas mais seguras;
– configuração de marchas para três velocidades;
– refletores frontais e traseiros com sistema de iluminação “Dynamo”, com 10 mil horas de vida útil e que permanece aceso por até 90 segundos, dando mais segurança ao ciclista que aguarda no semáforo;
– dispositivo de trava com sistema antifurto.

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Nas estações:
– layout exclusivo, sendo concebidas para operar de forma ágil, inteligente e simples;
– abastecimento por painéis solares que garantem a autossuficiência energética (preparadas para eventual uso de bicicletas elétricas);
– solução modular para as bicicletas, sendo possível adicionar ou remover docks (suporte de estacionamento de bicicletas), conforme a necessidade, sem precisar de fixação ao solo;
– média de 18 vagas por estação;
– quiosques com interface de pagamento digital, de forma mais didática e de fácil utilização, com comunicação sem fio que agiliza o processamento de pagamentos e a transmissão de dados.

No aplicativo, o ciclista pode:
– planejar o passeio, pagar e desbloquear a bicicleta com o código gerado pelo aplicativo;
– encontrar estações próximas manualmente ou usando o GPS do dispositivo;
– encontrar bicicletas disponíveis por pontos de devolução livres;
– marcar as estações favoritas;
– encontrar rota para um destino com informações de distância e elevação;
– registrar as viagens com o GPS.

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