Big Brother Rio: startup instala 1000 câmeras em Ipanema, Leblon e Lagoa
Gravações já levaram à prisão de quadrilhas de invasores de residências e garantiram registros minuciosos do episódio conhecido como “barraco do Leblon”
Criada em abril do ano passado, a startup de tecnologia Gabriel entrou no mercado com um sistema de monitoramento 24 horas e já instalou mais de 1 000 câmeras em três bairros: Lagoa, Ipanema e Leblon. “O Centro de Operações da prefeitura trabalha com cerca de 800 câmeras, sendo que no máximo 300 estão ativas”, compara o cofundador Otávio Miranda. Além da superioridade numérica, a empresa, que levantou 1,7 milhão de dólares de investidores para dar os passos iniciais, desenvolveu programação com foco na ação, e não no indivíduo — nas imagens são destacados movimentos não usuais, como alguém pulando um muro ou quebrando o vidro de uma porta.
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As gravações, guardadas na nuvem e rapidamente disponibilizadas, já ajudaram a polícia na investigação de várias ocorrências: levaram à prisão de quadrilhas de invasores de residências e também garantiram registros minuciosos do episódio conhecido como “barraco do Leblon”, aquela brigalhada folclórica com meninas de biquíni, garrafas voadoras e tabefes em noite de aglomeração boêmia na Rua Dias Ferreira.
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