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Rio tem 28 casos de varíola dos macacos confirmados e mais nove suspeitos

Outros 28 também foram descartados. Maior parte dos pacientes é da Região Metropolitana I, que abrange a capital e municípios da Baixada Fluminense

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 jul 2022, 14h04 - Publicado em 7 jul 2022, 14h03

Novos casos de varíola dos macacos continuam sendo registrados no estado do Rio. Segundo dados da Secretaria estadual de Saúde (SES), já foram confirmadas 28 notificações até o momento e mais nove suspeitas são investigadas. Outros 28 possíveis ocorrências foram descartadas.

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Entre os pacientes, 23 moram na Região Metropolitana I, que abrange a capital e municípios da Baixada Fluminense; e 5 na Região Metropolitana II, que inclui Itaboraí, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Silva Jardim e Tanguá.

Na cidade do Rio, os casos são monitorados pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), por meio da Coordenação de Informação Estratégica de Vigilância em Saúde (CIEVS Rio).

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O primeiro caso da doença no Rio foi confirmado no dia 14 de junho: um homem de 38 anos, residente em Londres, que veio à cidade de Maricá. Segundo o Ministério da Saúde, o estado agora é o segundo com mais casos de varíola, atrás de São Paulo (98). Foram registradas ocorrências também em Minas Gerais (oito), Ceará (duas), Paraná (duas), Rio Grande do Sul (duas), Distrito Federal (uma) e Rio Grande do Norte (uma), totalizando 142 casos no país.

Apesar da doença ter sido identificada pela primeira vez em macacos, as autoridades reforçam que o surto atual da varíola não tem relação com estes animais.

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O vírus monkeypox pode ser transmitido pelo contato com secreções respiratórias, saliva, lesões de pele em pessoas ou animais infectados e pelo uso de objetos contaminados, como utensílios manuseados por pessoas doentes.

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Entre os sintomas mais comuns, estão: caroços em diferentes regiões do corpo, lesões na pele semelhantes às da catapora e da sífilis, febre, dores de cabeça e dores musculares, calafrios e exaustão. Se o diagnóstico da doença for positivo, o paciente deverá permanecer isolado em observação por 21 dias.

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Para prevenir a doença, é recomendado evitar o contato com animais silvestres, principalmente roedores, não se manter próximo ou compartilhar objetos com pessoas contaminadas e não tocar nas lesões de pele de quem está infectado, além de manter a higienização constante das mãos com água e sabão e usar álcool em gel.

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