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Caso Regina: parentes dizem que socialite foi ameaçada até com escorpião

Entre supostos maus tratos, ela também teria sofrido afundamento craniano em um acidente com varal de ferro de cortina, tendo colocado oito pinos na cabeça

Por Da Redação
30 abr 2024, 15h06

Um escorpião solto no apartamento e lâmpadas retiradas do quarto e do corredor para provocar acidentes. Segundo um parente da socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, estas teriam sido estratégias usadas pelo ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, como forma de maltratá-la. Regina, que segundo sua família foi mantida em cárcere privado por mais de dez anos e conseguiu fugir para a casa do irmão, retornou na última sexta (26) ao seu apartamento, no Edifício Chopin, em Copacabana.

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“Nada disso foi por acaso, ele queria mais era que a Regina morresse. Ela já é uma mulher idosa, tirar as lâmpadas e deixar tudo no escuro era para que ela caísse. Ele não queria o bem dela, se não, não teria deixado um animal venenoso à solta no apartamento”, disse ao Globo o parente, que preferiu não se identificar. Segundo o jornal, não há registros e denúncias que comprovem que o motorista tenha soltado o escorpião no imóvel.

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Amigo de Regina, o empresário João Chamarelli contou ao Globo que cinco dias após o primeiro testamento feito pela socialite ela se acidentou. O documento, feito em 21 de dezembro de 2021, ainda é da época em que ela estaria vivendo com Ribeiro, conforme declaração de união estável registrada no 23º Ofício de Notas da Capital do Rio, no Centro do Rio, no mesmo dia do testamento, segundo a família da socialite. “(Ele) Foi consertar a cortina e, acidentalmente, o varal de ferro caiu na cabeça da Regina. Aí ela teve um afundamento craniano, que gerou a necessidade de uma cirurgia e a colocação de oito pinos”, relatou Chamarelli. Também amigo de Regina, o estilista Álvaro O’hara acrescentou que em janeiro passado, quando teria fugido para a casa do irmão, Regina estaria presando trinta quilos a menos e com as mãos quebradas. A defesa de José Marcos Chaves Ribeiro não se manifestou sobre as acusações.

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