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Quem era o atleta que morreu ao saltar de base jump na Pedra da Gávea

Ex-surfista profissional, Jorge Spanner costumava publicar em suas redes sociais fotos e vídeos praticando a modalidade, além de outros esportes

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 dez 2023, 14h20
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  • Um homem morreu ao realizar um salto de base jump nesta quarta (20), na Pedra da Gávea. O ex-surfista profissional Jorge Spanner, de 37 anos, costumava saltar utilizando um paraquedas leve, feito para realizar manobras com a ajuda do vento.

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    Os bombeiros do quartel da Gávea foram acionados por volta das 7h40. Pouco depois das 9h, encontraram Spanner já sem vida, na mata. O corpo foi resgatado por uma aeronave e levado para a base aérea dos bombeiros, na Lagoa, Zona Sul.

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    Spanner chegou a competir em eventos profissionais de surfe, tendo vencido a etapa de São João da Barra (RJ) do Grussaí Pro Surf em 2012, parte do circuito estadual de surfe do Rio, e competiu no SuperSurf de 2010. Nas redes sociais, publicava fotos e vídeos praticando base jump e outros esportes, entre eles o surfe e o futevôlei.

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    Sua última publicação foi de um salto, realizado no dia 28 de novembro. Nos comentários da postagem, amigos lamentaram sua morte.

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    Ainda não há esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte. Os bombeiros não divulgaram quem acionou o socorro nem o que foi relatado. Também não há informações sobre o velório e enterro da vítima.

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    O base jump é uma modalidade na qual o esportista salta de locais inusitados, como penhascos, prédios e pontes. O nome BASE é, na verdade, uma sigla que se refere às palavras Building, Antenna, Span e Earth, em inglês, que significam “prédio”, “antenas”, “pontes” e “Terra”, respectivamente.  Por ser um esporte de altíssimo risco, é proibido em diversos países.

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