Marcas lançam purpurina biodegradável para o Carnaval
Em contrapartida às versões convencionais, altamente poluentes, a carioca Pura Bioglitter faz uma opção à base de algas e minerais
Carnaval sem purpurina não é Carnaval. Só que o material, onipresente tanto nos blocos de rua como nas escolas de samba, é altamente poluente. As pequenas partículas de plástico levam mais de 400 anos para se decompor e, quando descartadas nos oceanos, são confundidas com comida pelos animais marinhos. A melhor alternativa para o meio ambiente é o pozinho biodegradável, que pode ser feito em casa (existem vários tutoriais na internet) e também está sendo produzido por diversas marcas grandes, como Lush (lush.com.br) e Shock (valeushock.com.br). Da turma mais artesanal, a carioca Pura Bioglitter (purabioglitter.com.br) faz uma versão à base de algas e minerais, à venda na loja RIOetc (☎ 3040-6710).
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