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Orquestra Voadora decola com ala de cadeirantes e intérprete de Libras

Contando com uma ala de pessoas com deficiência, que sai desde 2019, o bloco realizou seu 13º desfile sob o tema O Futuro é Anticapacitista

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 fev 2023, 17h39 - Publicado em 22 fev 2023, 17h20

O 13º desfile da Orquestra Voadora, que aconteceu nesta terça (21) no Aterro do Flamengo, foi marcado pela busca por um Carnaval mais inclusivo. Sob o tema O Futuro é Anticapacitista, o bloco contou com intérprete de Libras e audiodescrição, além de trazer uma ala de pessoas com deficiência, que conta com 30 integrantes.

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Pioneiro, o cortejo mantém, desde 2018, um núcleo de acessibilidade. A partir dele, foi criada a ala PCD, que passou a desfilar no ano seguinte. No início, eram 15 membros, e hoje esse número dobrou. Embora a folia de rua ainda tenha muito obstáculos para PCDs, pouco a pouco vão acontecendo avanços.

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Desiree Oliveira esteve no bloco com o filho Pedro, de 12 anos, e elogiou a estrutura em entrevista ao Globo. “Não limito meu filho de curtir pela falta de acessibilidade da nossa cidade, mas vir à Orquestra Voadora é incrível, porque tem tudo pensado verdadeiramente para nós”, disse ela.

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Entre as personalidades homenageadas no desfile, estava uma pessoa com deficiência: a farmacêutica Maria da Penha, que ficou paraplégica por conta das tentativas de assassinato que sofreu do então marido e deu origem à lei que protege mulheres vítimas de violência doméstica.

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Com aproximadamente 250 músicos, oriundos de suas oficinas, e mais 80 integrantes, entre pernaltas e artistas circenses, a Orquestra Voadora, que integra a Liga Amigos do Zé Pereira, desfila desde 2009 e ajudou a mudar a cara do Carnaval de rua do Rio e de diversas cidades brasileiras, popularizando entre os blocos o formato de fanfarra, com sopro e percussão.

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