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Museu Nacional: higienização de espaços que resistiram a incêndio começa em janeiro

Estão em processo a reforma do telhado e da biblioteca central, que guarda 500 000 títulos. Novo prédio administrativo já foi entregue

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 18 dez 2020, 16h16 - Publicado em 18 dez 2020, 16h15
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  • Apesar da pandemia, que atrasou os projetos de restauro e recuperação do Museu Nacional da UFRJ, o diretor da instituição, Alexander Kellner, comemora “as muitas conquistas de 2020, a despeito do novo coronavírus, que tomou o mundo como refém. São vários os projetos e novas parcerias realizadas, além de outras em andamento, que devem ser anunciadas em breve”.]

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    Este ano, o Museu Nacional recebeu aportes financeiros do BNDES, de R$ 50 milhões no total, e do banco Bradesco, também de R$ 50 milhões.

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    Estão em processo a reforma do telhado e da biblioteca central, que guarda 500 000 títulos, incluindo 1 500 obras raras. O novo prédio administrativo já está funcionando.

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    A UFRJ pretende inaugurar o campus de pesquisa e ensino do Museu Nacional em 2021. De acordo com a reitora da universidade, Denise Pires de Carvalho, em 2022, deve haver a reinauguração de pelo menos uma parte do palácio. “E entre 2025 e 2026, esperamos entregar para a sociedade brasileira um museu integralmente reconstruído com as novas exposições”, aponta a reitora.

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    Alguns elementos ornamentais e artísticos do Jardim das Princesas e do Paço de São Cristóvão, como a escadaria monumental, forros, pisos e pinturas decorativas resistiram ao incêndio de 2018 e serão higienizados e protegidos a partir de janeiro. O contrato de serviço com uma empresa especializada na restauração de patrimônio histórico e cultural é resultado de uma licitação coordenada pela Unesco no Brasil e tem o objetivo de resguardar os elementos, preparando-os para a fase de obras nas fachadas.

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