As configurações para “assistir a um jogo de futebol de camarote” foram atualizadas no Rio. O Estádio Nilton Santos implantou um modelo de negócios importado de São Paulo que lembra o do Sambódromo: agora, é possível ver por lá as partidas do Botafogo em duas áreas vips, com direito a serviços que batem um bolão.
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No Firezone, com capacidade para 1 000 torcedores, quatro horas antes já começa o aquecimento, embalado por bebida liberada, comida à vontade e shows ao vivo, além de estúdio de tatuagem, barbearia e jogos eletrônicos. “É um modelo nosso, com pitadas americanas e europeias para fidelizar o torcedor”, diz Léo Rizzo, CEO da empresa e fundador do projeto que já se espalha pelo Brasil.
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No caso do Rio, o menu inclui açaí, feijão-amigo e até pizza preta e branca, com massa feita com carvão ativado e muçarela, para dar o tom alvinegro. Já no Star Arena Kids, voltado para a torcida mirim, a criançada encontra monitores e brinquedos infláveis. A torcida aprovou: enquanto nas primeiras partidas do ano a taxa de ocupação do Engenhão foi de 22%, o espaço VIP fez o número saltar para 75%. Golaço!
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