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Coronavírus: Anvisa autoriza testes de mais uma vacina; Rio entra no ensaio

Concessão foi publicada no Diário Oficial nesta terça (18). Em fase três, o ensaio clínico prevê a participação de 7 000 voluntários em sete estados

Por Carolina Barbosa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 ago 2020, 11h34 - Publicado em 18 ago 2020, 11h33
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  • Nesta terça (18), em publicação no Diário Oficial, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a liberação de testes de fase 3 de mais uma vacina contra a Covid-19 no Brasil: a Ad26.COV2.S, desenvolvida pela  belga Janssen-Cilag, do grupo Johnson & Johnson. Trata-se, portanto, da quarta vacina no país a conseguir autorização de testes de eficácia.

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    A Anvisa não informou a data de início dos testes, que depende de aprovação no Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). No entanto, está prevista a participação de 7 000 voluntários, com idade mínima de 18 anos, em sete estados, incluindo o Rio.

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    Os participantes deverão receber uma dose única da vacina ou um placebo (substância inativa) para servir de grupo controle. A determinação de quem recebe a vacina ou o placebo será feita de forma aleatória (randomizada), de modo que nem os voluntários e nem os pesquisadores sabem qual grupo recebeu determinada substância (o que é conhecido como estudo “duplo-cego”).

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    Além dessa última aprovação, cujas fases iniciais do estudo foram implementadas em julho nos Estados Unidos e na Bélgica, há outros três imunizantes em fase três por aqui: a de Oxford (inglesa), a da Sinovac (chinesa) e a da BioNTech/Pfizer (alemã/americana).

    No início deste mês, a Fiocruz anunciou que pode começar a produzir a vacina de Oxford em dezembro. A prestigiada instituição firmou um acordo com a AstraZeneca, farmacêutica à frente da produção, para repasse de tecnologia. Na semana passada, a Anvisa também autorizou a administração da segunda dose da vacina aos voluntários.

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