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Cedae: abastecimento de água volta ao normal até o dia 23, diz presidente

Moradores da cidade do Rio e da Baixada começaram a reclamar, em 14 de novembro, acerca de falta de água por conta de um reparo realizado pela companhia

Por Carolina Barbosa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 dez 2020, 12h10

A crise de abastecimento da Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) que atinge cerca de trinta bairros cariocas e quatro cidades da Baixada Fluminense há um mês tem data para acabar. Segundo o presidente da empresa, Edes Fernandes de Oliveira, o motor da elevatória do Lameirão chegará ao Rio na próxima sexta (18). Com isso, o abastecimento à população será normalizado até o dia 23, na próxima quarta. O anúncio ocorreu na audiência pública virtual da Comissão de Saneamento Ambiental da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta teça (15).

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Na ocasião, Edes ressaltou que o sistema da elevatória do Lameirão opera desde 1965 e nunca apresentou problemas assim. Para que o abastecimento se normalize, ele disse que organizou turnos de trabalho de 24 horas a partir da chegada do motor. “Se os prazos contratuais de reparo fossem respeitados, não estaríamos enfrentando essa situação. Estamos aprovando a compra de um motor grande e um pequeno, além de bombas para reserva e não instaladas”, justificou.

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Moradores do Rio e da Baixada começaram a reclamar, em 14 de novembro, acerca da falta de água em função de um reparo realizado pela Cedae. A companhia fez uma manutenção em um dos motores da Elevatória do Lameirão, conjunto de aparelhos responsável pelo abastecimento dos municípios. A companhia havia informado, desde então, que por conta da complexidade do conserto, a situação poderia levar entre 20 e 25 dias para voltar ao normal.

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A fim de reduzir os impactos causados ao consumidor, a Cedae anunciou que organiza uma redução automática das cobranças aos clientes afetados diretamente pela redução no fornecimento de água, de acordo com os seguintes critérios: imóveis localizados nas áreas diretamente afetadas pela redução; aqueles sem hidrômetros; aqueles com hidrômetros e faturados pelo consumo mínimo e categorias de consumo (domicílios, comércios, indústrias, públicos e tarifa social).

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