As últimas entrevistas de emprego para completar a equipe foram feitas nesta semana, para que todo mundo chegue bem treinado ao dia 28 de novembro, quando o Brewteco abre as portas no Baixo Gávea. A filial da rede chega à Praça Santos Dumont com uma missão: honrar o ponto do Hipódromo, bar que fechou as portas em agosto, depois de 75 anos de ótimos serviços prestados à boemia carioca.
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A notícia mais esperada pelos antigos frequentadores vem agora: sim, os donos do Brewteco honraram a promessa e trouxeram os garçons queridões dos clientes do Hipódromo. João de Deus Lopes, o Boi (38 anos de casa), volta a circular pelo salão depois de alguns meses trabalhando em outras casas da rede. Chega tinindo. Oliveira, outro que cala fundo no coração dos habitués do boteco, também foi contratado. “É um dos garçons mais competentes que já vi trabalhar”, escreveu, em texto recente, o colunista de Veja Rio Juarez Becoza.
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Da equipe mais antiga fica faltando Eronides Borges Lacerda – Lacerda, para os íntimos – que também conta com um apaixonado fã-clube. “Tentamos muito convencê-lo a voltar, mas ele estava decidido a se aposentar”, conta a VEJA RIO Rafael Farrá, um dos donos do Brewteco.
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A casa terá varanda aberta para a praça e 42 torneiras de chope, além de uma parrilla de onde sairão cortes nobres de carne e muitos grelhados. Todo o repertório de um bar tradicional – almoço executivo durante a semana, belisquetes, clima descompromissado – promete ser seguido à risca pelo Brewteco, que vai lançar no dia da abertura a sua cerveja artesanal, a hop lager Bêgê. “A gente quer retomar aquele clima de almoço de família no BG, dos amigos se encontrando no pré e no pós-praia, e depois do Maracanã”, diz Farrá.
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O andar de cima, onde funcionava o Hipódromo Up, não reabre junto com o bar, mas já está em obras e vai receber uma filial do drinque.bar (todo em minúsculas mesmo). Trata-se de uma aposta mais sofisticada do grupo, com carta de drinques e cozinha internacional, prevista para inaugurar em dezembro.
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