Em 2019, mais de 600 000 pessoas visitaram o Riocentro. Parte dessa multidão impensável nos dias de hoje vai poder voltar a se aglomerar em segurança na plataforma digital da Bienal do Livro Rio, com lançamento previsto para a última semana de janeiro. “Antes da edição passada, já havíamos começado a transformar a Bienal em um movimento contínuo, com programação o ano inteiro, através de parcerias com instituições como bibliotecas públicas e casas de cultura, mas aí veio a pandemia”, resume Tatiana Zaccaro, diretora do evento.
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O portal promete servir de esquenta para a edição 2021, marcada para setembro, e com nova estrutura. Saem de cena palcos tradicionais, como o do Café Literário, e a programação será dividida em dois grandes eixos: Atualidades (obras de não ficção) e Narrativas (ficção, biografia, poesia, etc.). Agora é torcer para as condições sanitárias permitam mais uma festa do conhecimento: a média de exemplares vendidos por visitantes na Bienal (6,4) é o triplo da estimativa de livros lidos por brasileiro ao longo de um ano.
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