Bienal fantástica: edição pós-pandemia da feira de livros aposta na ficção
Evento que acontece no Riocentro e on-line tem mesas que discutem, por exemplo, romances de época e narrativas de terror
A pandemia inaugurou um novo capítulo na história da venda de livros no país, fazendo crescer o interesse por obras de ficção — até então, os títulos de negócios e autoajuda eram líderes absolutos dos rankings.
Não por acaso, a vigésima edição da Bienal do Rio, que acontece de 3 a 12 de dezembro no Riocentro e on-line, investe em mesas que discutem, por exemplo, romances de época e narrativas de terror, com a participação de escritores do calibre de Itamar Vieira Junior, autor do sucesso Torto Arado.
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Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, lembra que esse tipo de literatura oferece um diferencial na formação do próprio hábito de ler, por estimular a imaginação e a criatividade.
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“É muito positivo que a Bienal aproveite essa tendência. A ficção é um bom termômetro para avaliar a difusão do gosto pela leitura em um país”, enfatiza ele, lembrando que as pesquisas de mercado nos Estados Unidos e na Europa apontam taxas de consumo do gênero ainda muito maiores do que no Brasil.
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