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Uso de bikes elétricas no Rio cresce 33% entre janeiro e junho de 2021

Pesquisa mostra que usuários passaram a cumprir distâncias maiores com o novo modelo, dispensando a necessidade de complementar a viagem com outro modal

Por Marcela Capobianco
29 jul 2021, 11h41

As bicicletas elétricas disponíveis nas estações laranjinhas caíram nas graças dos cariocas, mesmo as viagens sendo um pouco mais caras. Um estudo produzido pela empresa Tembici em parceria com o Labmob/UFRJ, a Aliança Bike e a Agência Giz mostrou que o número de passeios com as e-bikes subiu 33% entre janeiro e junho de 2021.

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Somente no segundo trimestre deste ano, o total de usuários das ‘magrelas elétricas’ do app Bike Rio cresceu 26%.

Para 12% dos cariocas entrevistados na pesquisa, a entrada dos modelos elétricos fez com que eles começassem a cumprir trajetos maiores, que antes não eram feitos com bicicleta convencional, incluindo uma rota que fica entre duas estações onde há um grande aclive: Largo do Machado e Praça David Ben Gurion, em Laranjeiras.

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Além disso, o usuários das e-bikes afirmam que as grandes vantagens desse modelo são a diminuição do tempo das viagens, do cansaço físico e do suor, somado ao aumento da agilidade ao pedalar.

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O estudo também percebeu aumento nos deslocamentos de ida e volta do trabalho com os modelos elétricos, diminuindo a necessidade de combinar a magrela com um outro modal, como ônibus ou metrô, por exemplo.

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As bicicletas elétricas foram disponibilizadas no Rio em setembro do ano passado, com um investimento inicial de dez milhões de reais. Quem assina o plano básico mensal tem direito a quatro viagens de bicicleta convencional. Ao escolher o modelo elétrico, há um acréscimo de três reais a cada quinze minutos. Já a viagem avulsa, de até quinze minutos custa 3 reais em ambos os modelos.

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