Da água para a cachaça: Cristo é a marca do Rio e de mais de 200 produtos
Sonho de padre Omar Raposo, reitor do Santuário Cristo Redentor, é licenciar uma linha sustentável e de alimentos orgânicos
Marca registrada do Rio de Janeiro desde sua inauguração, em 1931, o Cristo Redentor está colhendo os louros da fama. Detentora dos direitos autorais sobre o monumento, a Mitra Episcopal do Rio montou uma estrutura jurídica para tratar do licenciamento de produtos a fim de gerar recursos para projetos culturais e sociais, além de bancar a própria manutenção e benfeitorias no santuário.
+ Para todo mal, a cura: Painel de rumores é usado contra fake news na saúde
+ Mapa da inadimplência: Rio se tornou o pior pagador do Brasil
Lançada há dois anos, a primeira leva continha 22 itens e incluía uma cachaça, a Redentor, que chegou a ser presenteada ao papa Francisco pelo padre Omar Raposo, reitor do Santuário Cristo Redentor, em viagem a Roma.
+ Orla afinada: Blue Note se muda para Copacabana com música até na varanda
+ Jardim de Alah: Rio terá um ‘Inhotim’ para chamar de seu
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
De lá para cá, a lista se multiplicou: expandiu para mais de 200 produtos, entre os quais semijoias, pelúcias, perfumes e até água mineral. “Meu desejo agora é licenciar uma linha sustentável e de alimentos orgânicos”, revela padre Omar, sem mencionar cifras.
Última semana do Comida di Buteco: 5 petiscos para provar na Zona Sul
Feriado na quarta: o que abre e o que fecha no Rio no Dia do Trabalho
A lista completa dos bares participantes do Comida di Buteco 2024
De Coxinha a Paella Mineira: Qual o cardápio do Show da Madonna
O luxo rústico e discreto do Mahré, em São Miguel dos Milagres
