“Só os restaurantes consistentes persistem”, diz Leo Rezende
Na primeira semana de junho ele abre as portas do Glória, bistrô francês despretensioso com toques da culinária japonesa, marroquina e até judaica

Em suas andanças por Paris, Leonardo Rezende notou uma mudança sutil nos menus: a influência dos imigrantes trouxe novo tempero a receitas clássicas.
De volta ao Rio – ou melhor, a Ipanema, onde capitaneava cinco operações gastronômicas até poucos meses – o restaurateur achou que era hora de encerrar a história do grego Oia para iniciar um novo capítulo naquele ponto.
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Na primeira semana de junho ele abre as portas do Glória, um bistrô francês despretensioso com receitas com toques da culinária japonesa, marroquina e até judaica.
“O pastrami, curado ao longo de cinco dias, defumado e assado por horas, promete ser a vedete do novo cardápio”, adianta Leo, que confiou ao chef Ignácio Peixoto a missão de comandar os fogões.
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O empresário recusa o rótulo de “Rei da Praça Nossa Senhora da Paz” mas, sem modéstia, afirma que a gastronomia da região evoluiu a partir do Pici Trattoria, italiano bem-sucedido inaugurado por ele em 2016. “A concorrência é ferrenha, mas só os consistentes persistem”, garante Rezende.
Após divisão societária, ele vai cuidar apenas do Pici e do Glória, um colado no outro.