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Uso de drogas pode ter piorado quadro psiquiátrico de modelo Eloísa Fontes

Internada no Hospital Philippe Pinel e sem previsão de alta, ela foi localizada há poucos meses na cracolândia da Favela do Jacarezinho

Por Cleo Guimarães
Atualizado em 9 out 2020, 15h43 - Publicado em 9 out 2020, 13h17

Ainda não há previsão de alta para a modelo Eloísa Fontes, 26 anos, internada desde a tarde desta quarta (6) no hospital psiquiátrico Phillippe Pinel. Ela foi levada para o instituto depois de ter sido encontrada vagando desorientada pelo Morro do Cantagalo. Apesar de ainda não ter sido definido quanto tempo vai durar o tratamento psiquiátrico pelo qual vai passar, o certo é que Eloísa deve seguir para uma clínica de recuperação de dependentes químicos. 

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O diagnóstico da modelo é de transtorno bipolar, mas o uso de drogas pode ter agravado o seu quadro. Segundo VEJA RIO apurou, a modelo, quando fugiu do apart hotel na Barra onde viveu com o namorado, no primeiro semestre deste ano, seguiu para a Cidade de Deus e depois para a favela do Jacarezinho, onde foi encontrada na cracolândia da comunidade.

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Parentes e amigos buscam um lugar onde ela possa ser internada quando tiver alta. Já há conversações com uma clínica, que exige uma série de exames negativos para doenças infecto-contagiosas – o que é praxe, nestes casos. Segundo uma pessoa próxima, Eloísa tem “a ideia fixa” de viver na rua, e diz ser feliz catando latinhas para vender.

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A mãe da modelo já está em contato com o psiquiatra que a atende e não deve vir ao Rio neste momento, já que, por causa dos protocolos sanitários de combate ao coronavírus, as visitas no Instituto Philippe Pinel estão proibidas. O plano da família é tentar levá-la de volta para a cidade de Piranhas, em Alagoas, depois que ela estiver 100% recuperada.

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