Habitué dos bares do baixo Leblon desde os anos 1980, quando tinha Cazuza como parceiro de noitada, Bebel Gilberto está fechadinha em casa há mais de dois meses e não sente a menor falta da badalação. “Já acalmei faz tempo”, garante. A cantora voltou para o Rio no início de março, depois de 27 anos em Nova York, e trouxe na bagagem um novo álbum, Agora, só de músicas autorais, incluindo uma aguardada parceria com Mart’nália, com lançamento previsto para agosto. Trata-se de seu primeiro trabalho após a morte da mãe, Miúcha, em dezembro de 2018, e do pai, João Gilberto, sete meses depois.
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Enquanto não retorna aos palcos, Bebel passa o tempo “tranquila, caretona”, cozinhando, tocando violão e pegando o sol que entra pela janela do apartamento, no Leblon. “Subo na mesa, boto umas almofadas e fico lá”, explica. As brigas em família em torno do inventário do pai não a perturbam mais. “Saí fora disso. Lavo minhas mãos”, afirma. A advogada Silvia Gandelman foi nomeada inventariante pela 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do Rio.
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