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Pesquisador lança livro que aponta o Rio como território de Atlântida

Leonardo Leite acaba de lançar Eram os Deuses Cariocas? (Conquista Editora) em que delineia a hipótese de que o Rio poderia ser parte do continente desaparecido 

Por Heloíza Gomes
Atualizado em 2 jun 2017, 11h55 - Publicado em 22 out 2016, 00h00

Os fãs de teorias que envolvem mistério, esoterismo e alienígenas vão adorar. O pesquisador Leonardo Leite acaba de lançar o livro Eram os Deuses Cariocas? (Conquista Editora) em que delineia a hipótese de que o Rio poderia ser parte do continente desaparecido de Atlântida. Entre outras evidências dos vínculos da cidade com a Antiguidade, estariam as coincidências entre o desenho das montanhas cariocas e a lenda de Osíris, o deus egípcio. “A cadeia, que também costuma ser chamada de Gigante Adormecido, tem o formato de múmia e é constituída por catorze montanhas, semelhante ao mito de Osíris, que teve o corpo desmembrado em catorze pedaços por seu irmão Seth e reconstituído pela irmã Ísis”, explica Leite. Para quem gosta de relatos inusitados, trata-se de um prato cheio. 

Lotação máxima

Hervé Lewandowski_ Photo RMN_Divulgação

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GRÁFICO

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Encerrada na segunda (17), a exposição O Triunfo da Cor: o Pós-Impressionismo, no CCBB, ultrapassou com folga a marca do meio milhão de visitantes. Pelo local — com obras de 32 artistas, entre eles Van Gogh e Matisse — passaram 750 000 pessoas, pouco mais de 8 300 por dia. Em São Paulo, foram 172 106 visitantes. “Dois fatores contribuíram: a duração maior da mostra e a realização da Olimpíada, quando o Rio recebeu muitos visitantes”, diz Fátima Lima, diretora de marketing e sustentabilidade da seguradora BB e Mapfre, responsável pelo seguro das obras. Confira abaixo o número de pessoas que estiveram a cada dia em quatro exibições patrocinadas pelo mesmo grupo segurador. 

30%

Foi a redução na quantidade de acidentes de trânsito no Centro, segundo a prefeitura, no período entre 2008 e 2015. Na Zona Sul, a queda foi de 28%; na Zona Oeste, 26%; e na Zona Norte, 25%. Ainda assim, os números cariocas são altos. De acordo com o Instituto de Segurança Pública, de janeiro a dezembro de 2015, foram registrados 500 casos fatais e 20 000 de lesão grave. Para efeito de comparação, Nova York, com 2,5 milhões de habitantes mais do que o Rio, teve, no mesmo ano, 3 500 casos de acidentes, incluindo mortes e lesões graves.

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Escola de nerds 

Divulgação
Divulgação ()

Botafogo ganhou a primeira filial carioca da Happy Code, escola de programação e robótica para crianças e adolescentes. A instituição, que já conta com treze unidades no Brasil, oferece quatro cursos. O chamado code school ensina a meninada a produzir games em 2D e 3D e aplicativos para smarthphones. Já no robotics, voltado para estudantes de 8 a 17 anos, aprende-se como construir drones. Para os que sonham se tornar um pop star da internet, as aulas de youtuber, para crianças a partir de 8 anos, explicamcomo ter um canal on-line de sucesso. 

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