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Votação popular para a mostra Rio Choro ficará aberta até o dia 17

A música instrumental que receber mais curtidas entre os 48 semifinalistas selecionados ganhará o Prêmio Waldir Azevedo, no valor de R$ 6 000

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 mar 2021, 12h14 - Publicado em 10 mar 2021, 12h09

O 6º Rio Choro 2021 – Mostra Virtual Competitiva selecionou 48 semifinalistas para a fase de votação popular, que ficará aberta até o próximo dia 17 no canal do evento no YouTube. A música instrumental com o vídeo que receber mais curtidas ganhará o Prêmio Waldir Azevedo, no valor de R$ 6 000.

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Após dez anos de ausência do cenário musical, a mostra voltou trazendo premiação em dinheiro pela primeira vez, e terá formato virtual, em virtude da pandemia de Covid-19.  Para esta edição, que antes era aberta para compositores em nível nacional, só foi permitida a inscrição de compositores residentes no estado. Ao total, foram 273 inscritos.

No dia 19, será divulgado o vencedor do Prêmio Aldir Blanc para o melhor choro-canção, isto é, choro com letra em português, também no valor de R$ 6 000. Em seguida, a comissão julgadora selecionará doze finalistas, que concorrerão aos prêmios Ernesto Nazareth para o 1º colocado (R$ 12 000), Pixinguinha, para o 2º lugar (R$ 9 000) e Jacob do Bandolim, para o 3º classificado (R$ 6 000).

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Os nomes dos vencedores serão anunciados no dia 26 de março. Os nove finalistas restantes receberão, cada um, prêmio de participação no valor de R$ 1 000.

Entre os autores participantes, estão compositores do interior do estado e artistas mais conhecidos como os cantores Cláudio Nucci, Anna Paes e Alfredo Del Penho, o maestro Cristóvão Bastos, o trompetista Silvério Pontes, o sanfoneiro Marcelo Caldi, o violonista Zé Paulo Becker, o pianista Leandro Braga e o flautista Antonio Rocha, entre outros. As inscrições foram gratuitas e se encerraram no dia 14 de fevereiro.

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História

O Rio Choro foi criado em 2000. A primeira edição contemplou a produção do gênero da época, reunindo a maior parte dos músicos envolvidos – intérpretes e compositores – para uma série de concertos no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Humaitá, Rio de Janeiro.

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As obras dos novos compositores foram interpretadas pelos grupos Nó em Pingo D’Água, Galo Preto, Água de Moringa, Rabo de Lagartixa e Trio Madeira Brasil, e os instrumentistas Cristóvão Bastos, Armandinho, Zé da Velha, Silvério Pontes, Henrique Cazes, Andrea Ernest Dias e Bruno Rian.

Com produção de Mário Sève, o Rio Choro 2000 gerou um álbum de partituras com novos choros, que teve distribuição gratuita.

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