Domingo 23 é de Jorge e também de Trem do Choro. A farra, que celebra o Dia Nacional do Choro — data escolhida em homenagem ao nascimento de Pixinguinha (1897-1973), expoente do gênero e um dos maiores nomes da música brasileira —, comemora dez anos de sua criação.
+ Mergulho na história: Palácio Tiradentes reabre para visitas guiadas
A concentração é na estação Central do Brasil, a partir das 8h30. É preciso pegar o carro do ramal Saracuruna e descer em Olaria, onde os músicos vão desembarcar para continuar com o show, nas ruas do bairro da zona norte. A saída do Trem do Choro está prevista para acontecer por volta de 10h30. Lá, a festa segue para a Travessa Pixinguinha e depois até a Praça Ramos Figueira — Reduto Pixinguinha.
Este ano, serão homenageados os artistas Waldir Azevedo, Xangô da Mangueira e Josias Nunes. A décima edição do evento também comemora os 106 anos de Carinhoso, uma das maiores obras de Pixinguinha e da música brasileira, composta entre 1916 e 1917.
+ Museus do Rio celebram o dia dos povos indígenas com mostras e oficinas
Cada vagão será representado por um regional (nome dado aos conjuntos de choro) e será nomeado a partir de grandes nomes do gênero:
1º vagão – Pixinguinha
2º vagão – Jacob do Bandolim / Cesar Faria (do Conjunto Época de Ouro, pai de Paulinho da Viola)
3º vagão – Severino Araújo
4º vagão – Chiquinha Gonzaga
5º vagão – Altamiro Carrilho / Mestre Siqueira
6º vagão – Raphael Rabello
7º vagão – Joaquim Antônio da Silva Callado
8º vagão – Paulo da Portela /Paulo Moura
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
A inovação tecnológica que ajuda os bombeiros no combate às queimadas
Pesquisa da PUC-Rio usa IA para entender ação de remédios no corpo humano
Vai ao show do Bruno Mars no Engenhão? Confira o esquema de transportes
Feriado do G20: saiba para quais categorias vale o decreto do prefeito
Escola Eleva: formação bilíngue e preparação para futuro global
