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Os 10 melhores programas do fim de semana

VEJA RIO selecionou atrações para deixar seu fim de semana mais animado. Destaque para a estreia de Logan

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 mar 2017, 18h02

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60! Década de Arromba — Doc. Musical.

Frederico Reder dirige o espetáculo que passa em revista os anos 60 e celebra cinco décadas de carreira de Wanderléa. A cantora aparece, um tanto engessada, no fim do primeiro ato e em alguns números do segundo. Sua modesta participação não chega a ser um problema, pois um desfile de clássicos nacionais e estrangeiros diverte a plateia a contento. Fatos de cada ano são o fio condutor da longa sessão, que se estende por três horas. Belas projeções de Thiago Stauffer exibem filmes, manchetes de jornais e campanhas publicitárias de época. Os figurinos de Bruno Perlatto também chamam atenção, com apenas uma derrapada no bom gosto, na alusão ao ano de 1968 (180min). 12 anos. Theatro Net Rio. Rua Siqueira Campos, 143, Copacabana. Quinta e sexta, 21h; sábado, 18h30 e 21h30; domingo, 20h. R$ 25,00 a R$ 180,00. Até 26 de março.

 

Azymuth

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Parte da nova programação da Sala Baden Powell, sob a gestão artística de João Donato, o festival Toda Essa Bossa leva ao palco de Copacabana o trio Azymuth. Glória da música instrumental brasileira, o grupo criado nos anos 70, com o nome emprestado de uma canção de Marcos Valle, segue firme com dois de seus fundadores, Alexandre Malheiros (baixo) e Ivan “Mamão” Conti (bateria). Lançado no fim de 2016, o álbum Fênix é o primeiro desde a morte, em 2012, do tecladista José Roberto Bertrami — cujo posto foi assumido com competência por Kiko Continentino. O título é a mais perfeita tradução desse renascimento, que dá continuação à elegante fusão de soul, funk, jazz e samba. Sala Baden Powell. Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana. Sábado (11), 21h. R$ 50,00.

 

(Francisco Cepeda/Divulgação)

Cúmplices de um Resgate

A novelinha teen Cúmplices de um Resgate, exibida até dezembro do ano passado no SBT, fez sucesso entre o público infantojuvenil e originou um musical. O espetáculo homônimo faz escala no Metropolitan, no domingo (12): promete botar a garotada para dançar ao som de SuperStar, Cúmplices de um Resgate e Pra Ver Se Cola. Stephanie D’Amico integra o elenco da produção, recheada de efeitos especiais. Rec. a partir de 12 anos. Menores de 15 anos devem ser acompanhados pelos responsáveis. Metropolitan. Avenida Ayrton Senna, 3000, Barra da Tijuca. Domingo (12), 15h e 19h. R$ 90,00 (poltrona) a R$ 250,00 (mesa vip).

 Festival de Clipes e Bandas

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Mais de 2 300 inscrições de todo o país (e até de fora) foram recebidas na quinta edição do Festival de Clipes e Bandas, que apresentou alguns dos destaques em palcos espalhados pela cidade. No sábado (11), com entrada quase gratuita, os vencedores, a baiana Neila Kadhí e a Orquestra Friorenta, do Paraná, dividem o palco com dois craques: Simone Mazzer (foto) e Moraes Moreira. Após os shows dos novatos, a cantora defende temas de seu álbum, Férias em Videotape, e releituras de canções que marcaram sua trajetória, como Vaca Profana (Caetano Veloso). Em seguida, o novo baiano bota a plateia para dançar ao som de Brasil Pandeiro, Besta É Tu e outros clássicos. Circo Voador. Arcos da Lapa, s/nº, Lapa. Sábado (11), a partir das 21h. R$ 2,00.

 Hocus Pocus Festival

A música tem forte influência entre os sócios da cervejaria Hocus Pocus, batizada com o nome de uma canção da banda de rock progressivo Focus. O gênero dita o tom da segunda edição do Hocus Pocus Festival. Atração principal, a banda alemã Samsara Blues mistura cítaras e sintetizadores em seu “space rock lisérgico”. As cariocas Psilocibina e Aura completam o line-up. Rótulos da marca estarão disponíveis nas torneiras. Cais da Imperatriz. Rua Sacadura Cabral, 145, Saúde. Domingo (12), 17h. R$ 50,00 (antecipado).

 

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(Divulgação/Divulgação)

Jorge & Mateus

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Dupla sertaneja número 1 do país no momento, com média de vinte shows por mês e dona de uma legião de fãs, Jorge & Mateus prometem empolgar o público com hits como Os Anjos Cantam, Nocaute e Amo Noite e Dia, em duas apresentações da turnê que celebra seus onze anos de estrada. Canções mais recentes, do DVD Como Sempre Feito Nunca (2016), a exemplo de Ou Some ou Soma, também estão no roteiro. Na sexta (10), o público assiste ao show de pé. No dia anterior, a pista será ocupada por mesas. Metropolitan. Avenida Ayrton Senna, 3000 (Shopping Via Parque), Barra. Quinta (9) e sexta (10), 22h. R$ 90,00 (pista, 1º lote, qui.) a R$ 280,00 (camarote).

 

(Divulgação/Divulgação)

Logan

Em sua recente passagem por São Paulo, Hugh Jackman (na foto) declarou aos jornalistas que Logan não é para crianças, pois tem muita violência e traz uma reflexão sobre o envelhecimento e a morte. “Emociona sem ser sentimental”, concluiu. O astro australiano está certíssimo e resumiu muito bem os objetivos do filme. Depois de interpretar o personagem sete vezes em dezessete anos (desde o primeiro capítulo da cinessérie X-Men), Jackman, em uma de suas atuações mais viscerais, retoma Logan/Wolverine com fôlego cansado e andar cambaleante. A ação se desenvolve em 2029, em El Paso, cidade na fronteira dos Estados Unidos com o México. Wolverine, o mutante de garras afiadas, trabalha como motorista de uma limusine e cuida do professor Xavier (Patrick Stewart), que se encontra em avançado estado de demência. A ambiência vem dos faroestes, e o clima parece bastante intimidador. Logan quer distância de confusões, mas terá de enfrentar poderosos inimigos quando Laura (a ótima revelação Dafne Keen, no detalhe) entra de supetão em sua vida. Aos 11 anos, a garota, embora não fale, tem agilidade impressionante. A partir daí, a história, sem trair a origem da saga, investe num drama existencialista de voltagem intensa e desfecho capaz de deixar os fãs comovidos. Direção: James Mangold (EUA, 2017, 137min). 16 anos.

 O Menino das Marchinhas — Braguinha para Crianças

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Indicado em dez categorias ao Prêmio CBTIJ de Teatro para Crianças 2016, o musical O Menino das Marchinhas — Braguinha para Crianças ganha nova temporada a partir de domingo (12). Atração do projeto Grandes Músicos para Pequenos, o espetáculo leva ao palco vida e obra de Carlos Alberto Ferreira Braga (1907-2006), o compositor Braguinha, autor de Balancê e Yes, Nós Temos Bananas, entre outros clássicos. Rec. a partir de 3 anos. Reestreia prevista para domingo (12). Anfiteatro do Morro da Urca. Avenida Pasteur, 530, Urca. Domingo, 11h. R$ 60,00. Até 9 de abril.

 Tal do Caminho

Em 2015, a bailarina Paula Aguas convidou o coreógrafo João Saldanha para conceber um espetáculo que marcaria seu retorno aos palcos após a maternidade. Do encontro surgiu Tal do Caminho, que estreia na sexta (10), no Sesc Copacabana. A produção trata da perspectiva feminina sobre a construção de um lugar no mundo (60min). 14 anos. Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana. Sexta e sábado, 21h; domingo, 20h. R$ 25,00.

(Divulgação/Divulgação)

Um Limite entre Nós

Viola Davis ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante, mas seu parceiro de cena, Denzel Washington, perdeu a estatueta para Casey Affleck (de Manchester à Beira-­Mar). Foi uma pena ver Denzel sem o prêmio, já que a sintonia da dupla é impecável em Um Limite entre Nós. Também diretor, o protagonista leva às telas uma boa adaptação da peça Fences (Cercas), de August Wilson. Ele interpreta Troy, um lixeiro na Pittsburgh da década de 50 que é casado com Rose (Viola) e tem um filho do primeiro casamento, além do jovem Cory (Jovan Adepo). Em ambiente aparentemente harmônico, um atrito vem à tona quando o caçula se mostra interessado em ser jogador de beisebol — e o pai, linha-dura e orgulhoso, é contra. Outra revelação, mais bombástica, vai deflagrar um conflito conjugal. Embora longo (mais de duas horas!), o drama toca, como pano de fundo, na questão da segregação racial e investe suas fichas num enérgico acerto de contas entre marido e mulher. Direção: Denzel Washington (Fences, EUA, 2016, 139min). 12 anos.

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