Em formato híbrido, a 17ª edição do Festival Multiplicidade terá uma programação múltipla, como o nome do projeto sugere. Instalações, residências, debates, videomapping e performances cruzam tecnologia com diferentes linguagens artísticas.
+ Efeito pandemia: isolamento influenciou mostra no Museu da República
O destaque vai para a obra interativa Bloom, do artista francês Maotik (Mathieu Le Sourd), um dos grandes nomes da arte digital, em cartaz na galeria do quarto andar. A instalação reage ao movimento e aos gestos do público, criando imagens impactantes, e já rodou diversos países, como França, Suíça, Itália e Egito.
O festival faz parte da programação que marca os vinte anos do Instituto Oi Futuro.
Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo. → Qua. a dom., 12h/18h. Grátis. Ingressos pelo https://www.sympla.com.br. Até 3 de abril.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Apaixonados pelo Rio, bailarinos de Madonna vão a Búzios e à Pedra do Sal
Roda de Santa Rita completa um ano e faz homenagem a Rita Lee
Ajuda ao RS: Cruz Vermelha pede doação de alimentos e material de higiene
Aplicativo na vida real: como é a festa da paquera organizada pelo Tinder
Turista israelense que morreu no Rio se desequilibrou em mureta, diz amigo
